Partilhar

A Casa Grande de Romarigães

Aquilino Ribeiro

Em stock online



Desconto: 10%
16,92 € 18,80 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
7,20 € 9,00 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
7,99 € 10,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
19,98 € 22,20 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
16,72 € 20,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,93 € 18,80 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,40 € 15,50 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,40 € 15,50 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Ilustrações de João Abel Manta

Prefácio de Mário Cláudio


Quando deu início à escrita de A Casa Grande de Romarigães, Aquilino Ribeiro adiantou que não era sua ambição escrever um romance, mas uma monografia ou uma história romanceada. Felizmente, esse seu propósito inicial gorou-se e o que nos proporcionou foi um dos livros mais marcantes da literatura portuguesa do século XX e um dos romances históricos mais notáveis da europeia. A narrativa constrói-se a partir de manuscritos encontrados no restauro da casa que foi solar dos Meneses e Montenegros e conta-nos a história das sucessivas gerações que, para o bem e para o mal, a habitaram. Uma trama ficcional que começa no tempo dos Filipes, mas que se estende por inúmeros momentos marcantes da nossa História, nomeadamente a Guerra da Independência, as Invasões Francesas e a Guerra dos Dois Irmãos.


Ler mais

Autor

Aquilino Ribeiro

Aquilino Ribeiro nasceu em Sernancelhe, no ano de 1885, e o seu registo de batismo foi feito na Igreja Matriz de Alhais, concelho de Vila Nova de Paiva. Viria a morrer em Lisboa, em 1963.

Deixou uma vasta obra, na qual cultivou todos os géneros literários, partilhando com Fernando Pessoa, no dizer de Óscar Lopes, o primado das Letras portuguesas do século XX. Foi sócio de número da Academia das Ciências e, após o 25 de Abril, reintegrado, a título póstumo, na Biblioteca Nacional, condecorado com a Ordem da Liberdade e homenageado, aquando do seu centenário, pelo Ministério da Cultura.

Em setembro de 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.

Ler mais