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A Arte de Ser Português

Fernando Pereira Marques

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Detalhes do Produto

Sinopse

As aprendizagens políticas e cívicas de um jovem idealista — e da sua geração — durante o Estado Novo.

Recuando à juventude e à idade mítico-poética dos 20 anos, Fernando Pereira Marques conta, na primeira pessoa, a história de um «jeune homme seul» — como diria Roger Vailland — que serve também de testemunho e retrato de um país, de um tempo e de uma geração.

A Arte de Ser Português é um livro que, sem ser um trabalho académico, foi moldado por uma rigorosa investigação autobiográfica e historiográfica, percorrendo tanto as memórias mais pessoais — os tempos de estudante, a partida de amigos para a guerra, os livros e a formação de uma consciência política, os laços criados na prisão — como outras que se ligam inevitavelmente ao património colectivo do país — a experiência da emigração, o Maio de 68, a tentativa de ocupação da Covilhã pela LUAR, a fuga de Palma Inácio (Maio de 1969), os métodos da PIDE e a reconstituição do dia-a-dia em Caxias e em Peniche.

Apesar das ilusões perdidas, e sem arrogar papel de vítima ou herói, o autor recorda aqui uma geração de homens e mulheres movida por ideais e por uma visão generosa do mundo que, apesar de tudo, continua fiel a esse querer.


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Autor

Fernando Pereira Marques

Fernando Pereira Marques (1948) diplomou-se na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) de Paris. É doutor de Estado em Sociologia pela Universidade Jules Verne/Picardie (Amiens-França), foi professor catedrático convidado na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde dirigiu o 2.º Ciclo de Ciência Política, e é investigador integrado no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa (IHC). Entre outros cargos, foi deputado à Assembleia da República, dirigente nacional do Partido Socialista, membro da delegação portuguesa na União da Europa Ocidental (UEO) e na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa. É autor de várias obras nas áreas do ensaio e da investigação, e é director da revista Finisterra (fundada por Eduardo Lourenço). Membro da Liga de União e de Acção Revolucionária (LUAR), foi preso durante uma operação em 1968, tendo cumprido três anos de reclusão. Sobre essa organização, publicou, na Colecção Ephemera da Tinta-da-china, os livros Uma Nova Concepção de Luta (2016) e O Desejo de Revolução (2024).

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