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Sinopse

Ai Weiwei era ainda uma criança quando teve de se exilar, com a família, durante a Revolução Cultural. Foram várias as vezes em que a única coisa que tinha para ler eram as bandas desenhadas de propaganda política - e ficou espantado pela habilidade com que o artista exprimia ideias sobre arte e humanidade através de uma narrativa gráfica. Hoje, décadas depois, Ai Weiwei apresenta Zodíaco, as suas memórias em formato de novela gráfica.

Inspirando-se nos 12 signos do zodíaco chinês e as respetivas características humanas, o autor entrelaça o antigo folclore chinês em histórias da sua vida, família e carreira. A narrativa alterna entre passado, presente e futuro, emulando o funcionamento da nossa memória e a forma como nos relacionamos com o tempo. Nas impressionantes ilustrações de Zodíaco, os leitores encontrarão não apenas a história pessoal de Ai Weiwei e uma análise do clima sociopolítico no qual desenvolve a sua atividade criativa, mas também uma exploração filosófica do que significa descobrirmo-nos através da arte e da liberdade de expressão.


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Autor(es)

Ai Weiwei

Ai Weiwei nasceu em 1957 em Pequim, na China. Foi viver para os Estados Unidos no início da década de 1980, regressou à sua cidade natal em 1993 e vive na Europa desde 2015. Defensor dos direitos humanos e da liberdade de expressão, é uma presença activa nas redes sociais e o seu trabalho tem tido grande visibilidade pública. As suas exposições de arte incluem Fairytale na Documenta 12, em Kassel (2007); Sunflower Seeds no museu Tate Modern, em Londres (2010); Evidence no museu Martin Gropius Bau, em Berlim (2014); Ai Weiwei na Royal Academy of Art, em Londres (2015); Maybe, Maybe Not no Museu Israel, em Jerusalém (2017); Ai Weiwei on Porcelain no museu Sakip Sabanci, em Istambul (2017-2018); Good Fences Make Good Neighbors, em Nova Iorque (2017-2018); Raiz no OCA, em São Paulo (2018); Circa 20:20, em Londres (2020) e Rapture, na Cordoaria Nacional, em Lisboa (2021). Entre os seus documentários de média-metragem, contam-se Human Flow (2017) e Coronation (2020). Vive actualmente no Alentejo, em Portugal.

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Gianluca Costantini

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