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Sinopse

«Este não é um livro de crónicas. É um livro de obsessões. As minhas, entre 2008 e 2015, devidamente exorcizadas nas folhas da Folha de S. Paulo , às segundas ou terças, com maníaca pontualidade. A paleta cromática é ampla. Mas, no meio do colorido, percebo agora que as crónicas aqui escolhidas têm o mesmo vestuário. No tom, uma certa recusa em comentar a loucura do mundo com a loucura da seriedade. E se falamos dos temas, dos persecutórios temas, eles lidam precisamente com esta nova era da brutalidade - política, social, intelectual, estética - que emergiu quando a história não chegou ao fim. Os dois primeiros capítulos, na aparente diversidade de assuntos, recolhem e apresentam este novo estágio em que vivemos. Ao contrário do que sucede no célebre poema de Kavafys, os bárbaros não chegam porque eles já estão dentro da cidade.Mas se os bárbaros estão cá dentro, que podemos nós fazer? Denunciá-los e combatê-los, sem dúvidas. [...] Os dois capítulos seguintes procuram realizar essa modesta e solitária tarefa.» 

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Autor

João Pereira Coutinho

"JOÃO PEREIRA COUTINHO é colunista da Sábado, do Correio da Manhã e do diário brasileiro Folha de S. Paulo. Escreveu nos semanários Expresso (2004 – 2008) e O Independente (1998 – 2003).   Doutorou-se em Ciência Política e Relações Internacionais pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, onde também é professor.   Pelas Publicações Dom Quixote, é autor de Conservadorismo (ensaio, 2014) e Vamos ao que Interessa (crónicas, 2015)."

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