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Vagabundos Cruzando a Noite

Jack London

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Detalhes do Produto

Sinopse

Quando decidiu abandonar a escola aos catorze anos e partir em busca de aventuras, Jack London percorreu o mundo, primeiro de barco, e mais tarde viajando clandestinamente de comboio, com paragens ocasionais nas penitenciárias americanas. É sobre esta última experiência que escreve, mais tarde, no livro Vagabundos Cruzando a Noite.

Tradução de Ana Barradas.

«Tudo indicava que me veria obrigado a recorrer à gente pobre. Os muito pobres são o último recurso do mendigo com fome, mas é resultado garantido. Pode-se sempre contar com os pobres. Nunca dizem que não a um faminto. Por todos os Estados Unidos, tem-me acontecido recusarem-me comida nalguma mansão no alto da colina, mas sempre encontrei mantimento num casebre à beira-rio ou junto a um lameiro, apesar das vidraças partidas remendadas com trapos e da mãe de família esgotada de trabalho. Ah, vocês, os que pregam a caridade, aprendam com os pobres, porque só eles sabem ser generosos! Não dão sobras, porque não as têm, nem regateiam o pouco que possuem. Privam-se do necessário, dão sem guardarem para si e às vezes até tiram o pão da boca, que tanta falta lhes faz! Lançar um osso a um cão não é caridade. Caridade é partilhar o osso com o cão quando se tem tanta fome como ele.»

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Autor

Jack London

A biografia de Jack London (1876-1916) é tão prodigiosa como a obra que nos legou e que o tornaria mundialmente famoso: narrativas do alto-mar (O Cruzeiro do Snark, 1911) e dos confins gelados do mundo (O Filho do Lobo, 1900), viagens ao lado negro da sociedade industrial (O Povo do Abismo, 1903), entre errantes sem eira nem beira (Vagabundos Cruzando a Noite, 1907), uma fértil correspondência e textos autobiográficos, como Memórias de Um Alcoólico – John Barleycorn (1913). Uma das figuras mais românticas do seu tempo, autodidacta e orador eloquente, Jack London foi também um homem dos mil ofícios: operário fabril na Califórnia, garimpeiro no Klondike e correspondente de guerra no Japão. Socialista convicto, aliou a sede de aventuras à fome de justiça social, e a coragem individual à defesa da solidariedade entre os homens.

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