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Sinopse

Todos os leitores sabem como as histórias podem ajudar-nos a vencer o medo. Depois de lermos um livro é como se ganhássemos super poderes para derrotar bruxas, dragões, lobos, tempestades... tubarões!

Neste livro acontece uma situação parecida, mas ao contrário: há um menino que nada tranquilamente no mar até ser perturbado por uma dessas palavras assustadoras que nos fazem recuar (neste caso, uma palavra com muitos dentes terminada em ÃO!).

E agora, o que acontecerá?

É que o menino não quer voltar ao mar e precisa muito da ajuda de um leitor para vencer o medo.

Será que os leitores se atrevem a mergulhar?

Será que a coragem passa não só das personagens para os leitores mas também dos leitores para as personagens dos livros?

É isso que vamos ver...

Depois de O que há e Este livro está a chamar-te, chega o terceiro título da Coleção de Cantos Redondos do Planeta Tangerina. Livros em papel, interativos e digitais, para descobrir com as mãos e com todos os sentidos.

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Autor(es)

Yara Kono

Nasceu em São Paulo, Brasil. É ilustradora e designer gráfica.

Estudou Farmácia Bioquímica na Universidade Estadual Paulista (UNESP), mas já nas aulas de Citologia os seus desenhos eram os mais populares. Durante o curso, estagiou numa agência de publicidade e a ideia de seguir outro caminho que não o farmacêutico, talvez tenha nascido aí. Estudou Design e Comunicação na Escola Panamericana de Arte e foi bolseira no Centro de Design de Yamanashi, no Japão.

Hoje vive em Portugal e desde 2004 faz parte da equipa do Planeta Tangerina.

Venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2010 e o Prémio Bissaya Barreto em 2016. Entre as menções e seleções, destacam-se o Prémio Compostela, Nami Concours (Coreia do Sul) e Bologna Illustrators Exhibition.

Gosta de caminhar, cozinhar para os amigos e desenhar elefantes.

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Isabel Minhós Martins

Nasceu em Lisboa, em 1974, o ano da revolução do 25 de Abril. Quando era pequena queria ser jornalista, arqueóloga ou pediatra. Não foi nenhuma das três, mas gosta muito do que faz. “Para mim, escrever é como escavar: encontramos sempre alguma coisa, às vezes minhocas, às vezes água, pedras, raízes, túneis…um sapato perdido. Gosto de escrever porque quase sempre encontro coisas inesperadas. Gosto de ler pela mesma razão: alguém escavou, escavou, escavou e encontrou alguma coisa que veio mostrar através das palavras.” Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, trabalhou como criativa na área da comunicação para crianças e, mais tarde, com um grupo de amigos, fundou a editora Planeta Tangerina. Alguns dos livros que escreveu foram distinguidos por prémios ou instituições ligados ao livro para a infância: Catálogo White Ravens, Prémio Andersen, Banco del Libro, Sociedade Portuguesa de Autores (2015), Gustav-Heinemann Friedenspreis (2017), Deutscher Jugendliteraturpreis (2017). Muitos dos seus livros estão publicados noutros países (França, Brasil, Coreia, Reino Unido, Itália, Espanha, Holanda…).

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