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Detalhes do Produto

Sinopse

No dia da morte de Charles Dickens, o escritor Theodore Watts-Dunton ouviu uma rapariga que vendia fruta nas ruas de Londres exclamar: «Dickens morreu? Então, o Pai Natal também vai morrer?»

Esta associação de Dickens ao Natal, que sobrevive até hoje, teve o seu auge com a publicação de Um Cântico de Natal, obra que o estabeleceu como um dos maiores romancistas ingleses. O livro foi um êxito imediato e nunca deixou de ser editado, tendo tal impacto cultural que se tornou numa parte essencial do Natal anglófono. Teve mais adaptações – no cinema, na televisão, no teatro, na banda desenhada e em outros livros – do que qualquer outro texto da literatura e surge frequentemente nas listas dos 100 melhores romances de sempre.

A obra acompanha Ebenezer Scrooge, um frio e avarento velho homem de negócios que, na véspera de Natal, é visitado pelo espírito do antigo sócio, Jacob Marley. Tendo vivido como Scrooge, Marley está preso a uma eternidade de sofrimento e revela a Scrooge que a única forma de evitar um destino semelhante ao seu será redimindo-se do seu comportamento, através da oportunidade de reflexão que lhe será proporcionada pela visita de três fantasmas, os três fantasmas que continuam a fazer parte do nosso imaginário.

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Autor

Charles Dickens

Charles Dickens (1812-1870) é reconhecido hoje como o primeiro escritor com verdadeira projecção global.
Dickens criou algumas das melhores personagens literárias de todos os tempos e foi um dos pioneiros mais importantes na defesa dos direitos das crianças em Inglaterra. O facto de ter sido obrigado a abandonar a escola para trabalhar numa fábrica quando o pai foi preso por dívidas marcou-o profundamente, levando-o a transformar essa realidade no tema principal de algumas das suas obras.
Apesar da falta de instrução formal, foi director do jornal literário mais importante do seu tempo durante cerca de 20 anos, escreveu várias novelas, largas centenas de contos, ensaios e artigos, bem como quinze romances. A importância da sua obra alcançou uma grandeza de tal ordem, que muitas das suas personagens são referências incontornáveis – como são os casos de Oliver Twist, Fagin, Ebenezer Scrooge ou a Menina Havisham – mesmo para aqueles que nunca leram os seus livros.
Dickens foi igualmente um orador famoso, muito empenhado nas causas do seu tempo, e um grande agitador social que reivindicou, a par dos direitos das crianças, a necessidade de criar condições minimamente dignas que a era da Revolução Industrial parecia querer destruir definitivamente.

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