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Detalhes do Produto

Sinopse

O diário de uma viagem iniciática a Sintra. Um palácio e uma mulher. As imagens e as vozes e os encontros de um jovem chamado Rui Poças.

Ao meio-dia cheguei a Sintra. Estava mais que na hora. Ya, vim para filmar umas cenas e esquecer-me um pouco da cruz das insónias!

Há dias completei 18 anos. Celebrava a data com um passeio excêntrico? Porque não?

Mas estourar dinheiro para me enfiarem a carta de condução nas calças era grotesco; servia-me dos transportes públicos e já era bom. Apanhei, no norte, o intercidades até Lisboa - Oriente e depois outro comboio até Sintra. Um táxi preto e verde levou-me ao edifício que me deixava maluco, o palácio Biester.

Durante os confinamentos assisti bastantes vezes ao filme de 1999 intitulado “A Nona Porta”, com realização do má-rês Roman Polanski. Bué de visualizações; a sério que não foram poucas.

A representação e a beleza cinematográficas da vila dos palacetes e das casas senhoriais e também da "casa das bruxas", expressão lançada em páginas da net para referir o Biester, baralharam-me o espírito, deixaram-me as unhas pelo sabugo. E tive de me abrir à viagem. Saco das máscaras e fuga. (…)

In contracapa do livro

“Turismo”


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Autor

Jaime Soares

Jaime Soares nasceu a 14 de janeiro de 1987, em Vila Nova de Famalicão.

É licenciado em Línguas, Literaturas e Culturas (Português/Inglês) e mestre em Estudos Anglo-Americanos (Literatura e Cultura), pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Concluiu uma Pós-Graduação em Escrita de Ficção, pela Universidade Lusófona de Lisboa.

A revista da Don DeLillo Society inclui um artigo da sua autoria intitulado Don't blame the players, blame the 'system': a systemic reading of Don DeLillo's The Names (2017).

Por outro lado, tem publicada uma “trilogia de cores” na Editorial novembro: A cor verde (obra vencedora do Prémio Germano Silva 2018); A cor vermelha; A cor azul.

Atualmente trabalha na indústria têxtil e lê e escreve nas horas vagas.

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