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Sinopse

Em Tungsténio, Marcello Quintanilha foca o olhar em São Salvador da Baía e conta-nos, em paralelo, os dramas de um sargento reformado do exército, saudoso dos tempos de caserna, os esquemas de um jovem traficante e os momentos difíceis do casamento de um polícia sem escrúpulos e da sua mulher. Como fio condutor da acção temos um crime ambiental nos arredores da cidade, onde se pesca recorrendo a explosivos.

Sem deixar de lado o lirismo, Quintanilha - considerado como o grande cronista da banda desenhada brasileira - investe uma boa dose de suspense e acção neste vibrante e surpreendente trabalho, que foi louvado pela crítica como um dos melhores álbuns editados em 2014 no Brasil.

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Autor

Marcello Quintanilha

Marcello Quintanilha nasceu em Niterói, Brasil, em 1971. Começou, ainda adolescente, por desenhar histórias sobre artes marciais com o pseudónimo de Marcello Gáu. Mais tarde, em 2003, envolve-se na série "Sept balles pour Oxford", para uma editora belga, com argumento do argentino Jorge Zentner e do espanhol Montecarlo. Estabelece-se, a partir de 2002, em Barcelona. Ilustrações suas surgem desde então nos jornais espanhóis "El País" e "Vanguardia". Ao mesmo tempo, continua a produzir álbuns para o público brasileiro. Em 2005 foi dado à estampa "Salvador". Seguiram-se "Sábado dos meus amores" (2009), "Almas públicas" (2011), "O ateneu" (2012), "Tungstênio" (2014), "Talco de vidro" (2015), "Hinário nacional" (2016) e "Luzes de Niterói" (2018). "Escuta, formosa Márcia" (2021) é o seu mais recente trabalho, em Banda Desenhada, depois de se ter estreado na ficção com o romance "Desereama" (2020). A edição francesa de "Tungstênio" foi premiada no Festival Internacional de Banda Desenhada de Angoulême (França) de 2016. Ainda em 2016 vence, no Brasil, um HQMix (categoria "Destaque Internacional") pelas edições portuguesas de "Tungsténio" e "Talco de vidro". Dose repetida um ano depois. "Tungsténio" originou um filme, realizado por Heitor Dhalia.

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