Partilhar

Teatro - Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco

Envio em 10 dias



+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
10,32 € 12,90 €

Detalhes do Produto

Sinopse

Luis Francisco Rebello selecionou como as mais expressionistas peças de Camilo, representativas de três fases do seu percurso de escrita:

  • uma comédia – Patologia do Casamento – a acção passa-se na Figueira da Foz e gira em torno da instituição matrimonial, abordada numa perspectiva irónica. Constitui uma das mais curiosas e ‘actuais’ criações dramatúrgicas camilianas.
  • uma farsa – O Morgado de Fafe em Lisboa – a mais conhecida e representada das obras teatrais de Camilo, considerada mesmo a sua melhor peça, de sabor caracteristicamente português, denotando uma inconfundível agudeza de observação e uma prodigiosa mordacidade.
  • um drama – O Condenado – inspirado no crime praticado pelo deputado e jurista Vieira de Castro que assassinou a própria mulher por prática de adultério. A peça tem um extremo interesse documental e, também, histórico tornando-a o último grande drama romântico do teatro português.

Ler mais

Autor

Camilo Castelo Branco

Nasceu em 1825, em Lisboa, e faleceu em 1890, em S. Miguel de Seide (Famalicão). Com uma breve passagem pelo curso de Medicina, estreia- -se nas letras em 1845 e em 1851 publica o seu primeiro romance, Anátema. Em 1860, na sequência de um processo de adultério desencadeado pelo marido de Ana Plácido, com quem mantinha um relacionamento amoroso desde 1856, Camilo e Ana Plácido são presos, acabando absolvidos no ano seguinte por D. Pedro V. Entre 1862 e 1863, Camilo publica onze novelas e romances, atingindo uma notoriedade dificilmente igualável. Tornou-se o primeiro escritor profissional em Portugal, dotado de uma capacidade prodigiosa para efabular a partir da observação da sociedade, com inclinação para a intriga e análise passionais. Considerado o expoente do romantismo em Portugal, autor de obras centrais na história da literatura nacional, como Amor de Perdição, A Queda dum Anjo e Eusébio Macário, Camilo Castelo Branco, cego e impossibilitado de escrever, suicidou-se com um tiro de revólver a 1 de Junho de 1890.


Ler mais