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Detalhes do Produto

Sinopse

« Propomos, nesta digressão, auscultar diversos sentidos que o conceito de graça foi adquirindo ao longo da história ocidental, quer na sua vertente religiosa, quer numa vertente estética — usualmente denominada graciosidade —, observando o modo como, em ambas as acepções, remete invariavelmente para um desejo redentor do ser humano. Verificaremos que a aproximação entre estas duas concepções da graça gera tensões, nomeadamente entre pressupostos de heteronomia e de autonomia, entre estados de inocência e de consciência, entre renúncia e vontade.» Claudia Fischer
«É, em grande medida, um livro histórico, em que os usos de um conjunto de palavras relacionadas são escrupulosamente recenseados, da Grécia Antiga ao Romantismo.» Miguel Tamen

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Autor

Claudia J. Fischer

Claudia J. Fischer é professora no Departamento de Estudos Germanísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também dirige o Mestrado em Estudos Comparatistas. Doutorou‑se em Teoria da Literatura nesta mesma universidade em 2007. Enquanto membro do Centro de Estudos Comparatistas (CECOMP), coordena o grupo de investigação «Synesthesia», dedicado aos Estudos Interartes e Intermédia. No campo dos Estudos Pessoanos, publicou, com Patricio Ferrari, Argumentos para Filmes (Babel, 2011) e, em 2020, o artigo «‘A rhythm of another speech’. Pessoa’s theory and practice of poetry translation», na revista The Translator. Outros estudos sobre Fernando Pessoa foram publicados nas revistas Real, Pessoa Plural, Portuguese Literary & Cultural Studies. Traduziu Thomas Mann, Rainer Maria Rilke, Walter Benjamin, Rainer Werner Fassbinder, Bertolt Brecht e, em parceria com Vera San Payo de Lemos, a correspondência entre Ingeborg Bachmann e Paul Celan.

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