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Sinopse

Um hino ao amor e ao enigma do sonho na poesia de Adelaide Graça

Álvaro de Oliveira (in prefácio: Limites da Razão) “Uma poetisa em movimento” Rómulo de Sousa (in prefácio: Quando Tudo Parece Parar)

Adelaide Graça é uma poeta do amor, das mais sinceras e Expressivas, que sabe semear a lua em cada estrofe, para nós a colhermos como aurora no prazer da leitura

Alberto Antunes Abreu (in prefácio: No vão da ausência)

“Escreves como quem vive nesse jogo de fúrias e medos onde a corrida nos iça ao topo do mundo para loguinho nos anunciar a adrenalina do desfiladeiro” José Luís Carvalhido da Ponte (in prefácio: Sem Chaves nem Segredos)

“O tempo poético de Adelaide Graça confunde-se, de facto, com o seu tempo pessoal – um tempo narrado em enunciações líricas porque são pessoais, mas na linearidade da mensagem com a prosódia” Alberto Antunes Abreu (in prefácio: Do Tempo de Quando)

“Mais do que fazer sentir ou vibrar, a voz primordial e que se ouve nesta-narrativa-poema, faz-nos pensar, não com os neurónios do cérebro mas com os neurónios da alma”

Orlando Ferreira Barros (in prefácio: Onde os pés escrevem as pegadas do encontro) “Adelaide Graça mostra-nos de forma persistente e convicta que a força impulsionadora do erotismo amoroso é essencial para a magia do poema...”

Maria Arlette Salgado Faria (in prefácio: Enquanto o Poema se Despe)


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Autor

Adelaide Graça

Adelaide Graça, de Vila Nova de Cerveira

Autora de poesia, prosa, poética, narrativa e dos livros para crianças:

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Saramela Pintas 

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