Nova Iorque, a cidade que nunca dorme, fonte de inspiração para o cinema, a literatura, a música… 

Estamos no verão de 1999 e Sawyer está a dar os passos certos para realizar o seu desejo de singrar em Nova Iorque. Tem um emprego numa editora que adora e o sonho de ser escritora. Tem também um casamento para planear. No outono, começará uma nova etapa na sua vida. 

Com tudo a seu favor, Sawyer está, porém, a sentir-se tremendamente só, pois o seu noivo, Charles, passa cada vez mais tempo no escritório... a trabalhar num projeto com uma colega, Kendra. E quando o namorado de Kendra, Nick, lhe propõe um encontro para compararem suspeitas, o seu verão dá uma volta inesperada. Com tempo para gastar e uma cidade maravilhosa para explorar, Sawyer e Nick decidem partilhar o tédio das sextas-feiras solitárias.

Entre passeios no Central Park, cocktails em bares no Soho e mergulhos no mar em Coney Island, Sawyer e Nick divertem-se como nunca. De repente, o que os uniu parece ser o menos importante.

Mas os dias começam a ficar mais curtos e as cores outonais despontam timidamente.

…e quando o verão acabar?

Sexta à Tarde é uma ode à magia dos dias de verão, quando o sol se alonga no horizonte e tudo parece possível, e à emoção da descoberta – de um lugar, de outra pessoa, de si próprio. É também uma carinhosa celebração do último ano do século XX, quando “estar online” era excecional e ver aparecer um e-mail com o nome de uma certa pessoa estava cheio de significado.