Um assassino numa diabólica missão de vingança e um justiceiro perturbado com uma vítima favorita… dois casos que se vão unir no frente a frente com a adorada Holly Gibney – a melhor personagem de Stephen King.

Quando o Departamento de Polícia de Buckeye City recebe uma carta perturbadora de uma pessoa que ameaça «matar treze inocentes e um culpado» num ato de expiação pela morte desnecessária de um homem inocente, a detetive Isabelle Jaynes não faz ideia do que pensar. Estarão mesmo catorze cidadãos prestes a ser chacinados num desvairado ato de vingança? À medida que a investigação se desenrola, Isabelle compreende que o autor da carta não podia estar a falar mais a sério e pede ajuda à sua amiga Holly Gibney. Sim, ela está de volta.

Enquanto isso, Kate McKay, ativista controversa, mas esclarecida, pelos direitos das mulheres, embarca numa digressão de palestras por vários estados norte-americanos, atraindo tanto multidões de fãs quanto de detratores. E alguém que se opõe veementemente à mensagem de Kate sobre o empoderamento feminino tem andado a persegui-la e a sabotar os seus eventos. No início, ninguém é ferido, mas o stalker está a ficar mais ousado… Por isso Holly é contratada como guarda-costas de Kate, uma missão desafiante tendo em consideração a «empregadora» teimosa e o adversário determinado, movido pela fúria e pela crença absoluta na sua própria versão da justiça.

Com uma incrível galeria de personagens, algumas antigas e outras novas – incluindo um vilão viciado em matar que nunca mais conseguiremos esquecer –, estes dois fios narrativos vão convergir ao longo do romance para uma conclusão espetacular… e terrivelmente arrepiante. Uma proeza que, entre as guerras culturais dos Estados Unidos e crimes diabólicos, só mesmo Stephen King poderia concretizar nas páginas de um livro.