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Sem Fins Lucrativos: porque precisa a democracia das humanidades

Martha C. Nussbaum


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Sinopse

Neste livro tão breve quanto poderoso, Martha Nussbaum, filósofa norte-americana, revela a importância central das humanidades em todos os níveis da educação e discorre sobre as razões pelas quais devem ser consideradas essenciais para a criação de cidadãos democráticos competentes. Recentemente, a tendência perturbadora, nos Estados Unidos e não só, para tratar a educação como se o objetivo principal fosse ensinar os alunos a serem economicamente produtivos, em vez de pensarem criticamente enquanto indivíduos conhecedores e empáticos, revela que a crise das ciências humanas está longe de diminuir. A par de uma crescente incapacidade para pensar, vemos também cada vez mais reduzida a solidariedade para com algumas franjas da sociedade, bem como a competência para lidar com problemas globais complexos. A perda destas aptidões elementares, defende Nussbaum, põe em risco a saúde das democracias e a esperança num mundo melhor.

Em resposta a esta situação terrível, Nussbaum propõe que resistamos aos esforços para reduzir a educação a uma ferramenta do Produto Nacional Bruto. Em vez disso, é fundamental trabalharmos para associar a educação às humanidades, a fim de proporcionar aos estudantes a possibilidade de serem verdadeiros cidadãos democráticos dos seus países e do mundo. Traduzido em mais de vinte línguas, Sem fins lucrativos oferece-nos um cenário preocupante, mas esperançoso, e constitui um manifesto que deve ser um grito de guerra para quem se preocupa com os propósitos mais profundos da educação.

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Autor

Martha C. Nussbaum

Martha C. Nussbaum (1947) é uma das filósofas mais importantes dos Estados Unidos. Interessa-se particularmente por filosofia grega, filosofia política, ética, feminismo e direitos dos animais. Publicou dezenas de livros e centenas de artigos, tendo recebido inúmeros prémios, entre os quais o Prémio Kyoto de Artes e Filosofia (2016) e o Prémio Berggruen (2018). O seu estilo, elegante e fluído, é uma provocação à prosa filosófica, que julga abstrata e de uma insipidez prejudicial, além de desligada dos problemas de seu tempo.

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