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Sinopse

Como nas histórias anteriores (Sílvio, Domador de Caracóis e Sílvio, Guardador de Ventos), o curioso menino, enche a mãe de perguntar e ternura. Desta vez, o diálogo começa pelo facto da mãe trazer um cravo vermelho: a partir daí, o menino fica a saber como era “o País da Gente Triste”, quando as pessoas tinham “o coração cheio de noite”. E como foi possível derrubar essa noite e devolver a alegria às pessoas. 

Quem ajudou a resgatar a Liberdade, esse “bem raro” que deve merecer a nossa atenção todos os dias? O pequeno Sílvio, deste modo, torna-se herdeiro do cravo, e promete zelar por esse legado de muitas gerações que recusaram a tirania.

Sílvio, Herdeiro do Cravo, numa linguagem poética, plena de metáforas (“Mãe, metáfora é brinquedo?”) é, pois, uma forma original de transmitir aos mais novos o que foi o 25 de Abril, e a importância dos seus ideais, agora que completa 50 anos.


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Autor(es)

Francisco Duarte Mangas

Ficcionista, poeta e autor de livros para a infância. No domínio da ficção, entre outras obras, escreveu Diário de Link, Jacarandá, A Rapariga dos Lábios Azuis, Pavese no Café Ceuta, A Cidade das Livrarias Mortas e O Alfarrabista de Ponta Delgada. Durante anos, trabalhou como jornalista.

É presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto e diretor da Revista Gazeta Literária. A Fome Apátrida das Aves, Transumância, As Coisas Comuns e Devocionário são alguns dos seus livros de poesia.

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Ana Biscaia

Ana Biscaia nasceu em 1978. É designer gráfica e ilustradora. Estudou ilustração (Master of Fine Arts) em Estocolmo, na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design. O seu primeiro livro ilustrado, Negrume (publicado pela &etc., com texto de Amadeu Baptista), data de 2006. Ilustrou Poesia de Luís de Camões para Todos (selecção e organização de José António Gomes), antologia que mereceu, em 2009, uma distinção do júri do Prémio Nacional de Ilustração. Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração, em 2012, pelo livro A Cadeira Que Queria Ser Sofá, de Clovis Levi. O seu trabalho para O Carnaval dos Animais, de Rui Caeiro, foi também seleccionado pelo júri do prémio TITAN Illustration in Design. Com João Pedro Mésseder, publicou, em 2014, o livro Que Luz Estarias a Ler?, em 2015, Poemas do Conta-Gotas, e em 2017 Clube Mediterrâneo — Doze Fotogramas e Uma Devoração. Fundou a Xerefé, pequena editora de livros ilustrados.

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