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Contos Arrepiantes da História de Portugal - Revoluções Revoltantes

Contos Arrepiantes da História de Portugal

Hélio Falcão (Ilustr.), Rui Correia, António F. Nabais

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Detalhes do Produto

Sinopse

Qualquer pessoa que chegasse a Portugal no século XIX ia logo embora, tal a balbúrdia que encontrava. Um reino destruído e pilhado por tropas francesas. Uma família real enlouquecida a fugir de Napoleão. Batalhas por todo o país, com milhares de mortos e feridos, viúvas e órfãos. No meio disto, um Brasil que decidiu ser independente. A liderar a revolução, D. Pedro, o rei português que abdicou da Coroa portuguesa e depois da Coroa brasileira, só para regressar a Portugal e derrotar o irmão que o tinha traído. Uma sangrenta guerra civil pôs o país a ferro e fogo. Quando chegou ao fim e tudo parecia terminado, os ingleses humilharam-nos em África e os ódios partidários iriam conduzir ao extraordinário assassinato do rei D. Carlos. 

De resto, estava tudo bem.


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Amostra

Autor(es)

Rui Correia

Olá. Adoro histórias. Não sei se gosto mais que mas contem ou de as contar eu. Sei montes delas. Se calhar, é por isso que sou professor de História. Adoro ter as pessoas presas às minhas histórias. Conto sempre muitas nas minhas aulas. Umas fazem rir e outras fazem chorar. Mas creio que é para isso mesmo que as histórias servem. Para percebermos melhor quem somos. Há quem julgue que a História só serve para conhecer o passado. Eu não acho nada disso. Acho que quanto mais sabemos de História, melhor percebemos tudo o que se passa hoje. É como crescer. Quando lemos estas histórias, percebemos que Portugal também teve uma infância. E que nem sempre foi feliz.

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António F. Nabais

Viva! Entre outros problemas, sou professor de Português e de Latim. Um dos meus maiores desejos é viajar no tempo, porque sempre senti curiosidade em perceber o que pensavam e sentiam as pessoas de outras épocas. Até hoje, que se saiba, ainda só inventaram duas máquinas de viajar no tempo: a leitura e a escrita. Quando me convidaram para escrever este livro, pensava que já sabia muito; confirmei que, afinal, ainda tinha muito para aprender. O trabalho que tive para escrever este livro foi um prazer. Não fiquei a saber tudo sobre as pessoas que conheci, porque uma viagem não é suficiente para isso, mas hei de lá voltar.

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Hélio Falcão

Como designer e ilustrador, não poderia recusar fazer parte de um livro com um argumento destes. Pior... ainda por cima foi real (pelo menos parte). Simples, polida ou mesmo limpa não são de facto palavras que possamos usar para retratar a História.

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