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Quarenta Faúlhas com Destino - Para as Mulheres Afegãs

Carlos Frias de Carvalho

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14,00 €

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Sinopse

É essa fruição que se acende e perdura na memória, tornando- -a presente e viva, quando ilumina, realmente, aquelas parcelas do real tantas vezes distraidamente obscurecido. Estes poemas cumprem, de algum modo, um dos sentidos da poesia, tal como defendeu Seamus Heaney: «reparar o que está danificado». Portanto boa parte do mundo, podemos dizer. Assim, difícil não será ler estas fagulhas, estas cintilações poéticas, que nos oferece Frias de Carvalho, à luz daquela outra metáfora bruxuleando no poema de Jorge de Sena. É este, em definitivo, um livro que surge no panorama poético como uma «pequenina luz bruxuleante/ não na distância brilhando/no extremo da estrada/aqui no meio de nós e a multidão em volta/une toute petite lumiè /rejust a little light/una piccola em todas as línguas do mundo/uma pequena luz bruxuleante. [...]»


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Autor

Carlos Frias de Carvalho

Nasceu em 1945 em Seiça – Ourém, Portugal. Concluiu o curso de Engenharia Química no Instituto Industrial de Lisboa e frequentou o curso de Química na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Foi professor do ensino técnico. Trabalhou na indústria alimentar na área da Química Laboratorial. Foi dirigente associativo do movimento estudantil na área cultural. Colaborou em jornais como o Notícias de Ourém, Ourém e Seu Concelho, Jornal do Ribatejo, Diário de Lisboa, A Capital, Diário Popular, A República. Exilado de 1969 a 1974 em França, colaborou na revista O Imigrado Português. Poeta e escritor, está representado na antologia Poemabril, edição Nova Realidade, e no Cântico em Honra de Miguel Torga, edição Fora do Texto. Na Glaciar publicou os livros de poesia De Silêncio É o Pólen, Às Vezes Prende-Me Um Verso, Frágil É o Lago do Silêncio e No Umbral da Sombra. Fundador e diretor da Galeria Ara (atual Carlos Carvalho Arte Contemporânea).

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