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Pequenos Mundos e Velhas Civilizações

Ferreira de Castro

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Detalhes do Produto

Sinopse

Nesta notável obra, Ferreira de Castro imprime o seu estilo único de romancista no relato de uma longa viagem pelos confins de países perdidos no tempo.

O leitor terá a oportunidade de acompanhar o percurso do autor, que o levará a países como Rodes, Córsega, Egipto, Cartago, Palestina, Ilha de Monte Cristo, entre muitas outras, sem esquecer as ilhas dos Açores e da Madeira, nos quais o viajante se encontra «empenhado […] na descoberta e desvendamento da experiência histórica e social da humanidade […]».

Em Pequenos Mundos e Velhas Civilizações, Ferreira de Castro celebra o seu interesse por diversas áreas, desde a arte à antropologia, sem esquecer a história. Nas palavras de Jaime Brasil em Ferreira de Castro – A Obra e o Homem: «Interessava-se pelos países minúsculos, como Andorra ou San Marino, as ilhas de civilizações características, como a Irlanda ou a Córsega, tal como se interessa pelos homens humildes e de carácter independente.»

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Amostra

Autor

Ferreira de Castro

José Maria Ferreira de Castro (Ossela, Oliveira de Azeméis, 1898 - Porto, 1974), oriundo de uma família de camponeses pobres, fica órfão de pai aos oito anos e emigra, em 1911, para o Brasil ,onde é expedido para o interior da selva amazónica. Regressa a Portugal em 1919. Vive períodos de absoluta miséria quando reinicia a sua dupla faina de repórter e escritor. Publica os romances Emigrantes(1928) e A Selva(1930), com grande êxito nacional e no estrangeiro. Seguir-se-á a publicação de Eternidade(1933), Terra Fria(1934) e A Lã e a Neve(1947).No período imediato ao pós-guerra, torna-se um dos autores mais lidos em Portugal e no estrangeiro. Nos anos 50 publica A Curva da Estrada e, entre outras obras, a novela A Missão. De 1968 data o romance O Instinto Supremo, no qua lo autor regressa ficcionalmente à selva amazónica. Ferreira de Castro foi proposto para o Prémio Nobel, mas recusou sê-lo em prol de outros escritores portugueses.

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