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Sinopse

Olhe, senhor, o mundo já deu muitas voltas e eu já vi muita coisa. Agora tudo está mudado, inventam-se todos os dias maquinismos, que nem ao Diabo lembraram, e os costumes vão morrendo.

Os velhos, como eu, quando fecham os olhos, enterram também tradições que os avós dos avós dos nossos avós nos ensinaram.

Quer então, o senhor, que eu lhe fale desses tempos antigos?

Um testemunho genuíno e revelador sobre os anseios de quem vive no Portugal rural, longe do bulício das grandes cidades. Envolto numa atmosfera onde o viver das pequenas aldeias corre ao ritmo das estações e das memórias contadas pelos velhos mais velhos, este é o retrato de um mundo onde a terra e as gentes ganham uma dimensão própria.

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Autor

António Mota

António Mota nasceu em Vilarelho, Ovil, concelho de Baião, a 16 de Julho de 1957. Cedo concluiu o curso do Magistério Primário e aos 18 anos era já professor do Ensino Básico. Em 1979 publicou o seu primeiro livro, intitulado A Aldeia das Flores, e não mais parou de escrever, tendo-se dedicado essencialmente à literatura infanto-juvenil com mais de 80 obras publicadas. Recebeu vários prémios, dos quais se destacam o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para Pedro Alecrim, o Prémio António Botto (1996) para A Casa das Bengalas e o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, categoria “Livro Ilustrado” (2004), para Se eu fosse muito magrinho (com ilustrações de André Letria). Em 2014 e 2015 foi nomeado para o prémio ALMA, um dos mais importantes prémios internacionais na área da literatura infantojuvenil.

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