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Ontologia e Política: estudos em torno de Marx - Vol. II

José Barata-Moura

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Sinopse

Numa conjuntura mundial de agravamento de crises generalizadas, que convida até os menos atentos — e os aparentemente até aqui mais sossegados pelas reiteradas e tranquilizadoras pregações da obsolescência definitiva do marxismo — a revisitar o, e a redescobrir actualidade no, pensamento de Marx, pode parecer estranho, ou deslocada complacência indulgente para com algum teoreticismo abstracto degenerativo, que se abra espaço a uma meditação de natureza ontológica. Não obstante, atrevo-me a adiantar um esboço de sugestão, que decerto será necessário submeter a uma bateria de exames continuados:

Todo o pensamento de Marx, assim como toda a sua intervenção prática, se encontram eles próprios montados sobre uma profunda procura de compreensão determinada daquela dialéctica materialista de que o real na sua concreção se tece e entretece, ou seja: da dialéctica materialista que irrompe na, e pela, configuração e reconfiguração da historicidade do ser — onde, certamente, as colectividade humanas, na produção do seu viver determinado, se inscrevem, a um tempo, e na modelação dos tempos, como «ingrediência» e como «agência».

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Autor

José Barata-Moura

José Adriano Rodrigues Barata-Moura GOSE (Lisboa, 26 de junho de 1948) é um filósofo e cantor português.
Fez os estudos pré-universitários em França e obteve na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a licenciatura (1970) e o doutoramento (1980) em Filosofia. Reitor da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2006, é professor catedrático da respetiva Faculdade de Letras, desde 1986, onde foi também presidente do Conselho Diretivo, de 1981 a 1982. Membro de várias sociedades científicas, foi presidente da Internationale Gesellschaft für dialektische Philosophie, de 1996 a 2000. É membro do Conselho de Administração do Portal Universia Portugal, desde 2002. Foi eleito membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008.
Barata-Moura deu-se a conhecer também como cantor de intervenção. Em 1970 cantou pela primeira vez na televisão, no programa Zip-Zip, apresentando a música Ballade du Bidonville, cuja tradução foi interdita pela censura. Popularizou-se como cantor infantil, sendo autor de músicas célebres como Joana come a papa, Olha a bola Manel e o Fungágá da Bicharada.
É militante do Partido Comunista Português, tendo sido mandatário nacional da candidatura presidencial de Francisco Lopes, em 2011.
A 30 de Janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.

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