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Detalhes do Produto

Sinopse

Onde é que nós íamos?

Sobre a importância e o prazer de conversar

Já te aconteceu, em conversas com amigos, contarem as mesmas histórias vezes sem conta?

Conversar pode ser só isso: revisitar lugares antigos com alguém. Mas uma conversa — mesmo quando parece que não estamos a dizer nada de novo — pode levar-nos também a lugares onde nunca tínhamos estado antes, lugares onde chegámos simplesmente porque continuámos juntos.

Este livro traz algumas perguntas para a mesa da conversa. Por exemplo: como podemos criar esse espaço de conversa quando ele ainda não existe? Por que é tão fácil conversar com umas pessoas e mais difícil com outras?

Conversar faz parte de sermos humanos, e a forma como conseguimos comunicar é uma parte muito importante de nos sentirmos bem com o mundo. Conversar não resolve tudo, mas é fundamental para fazermos o caminho em conjunto.

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Autor(es)

Dina Mendonça

Nasceu em Lisboa em 1970 e viveu em França dos 8 meses aos 6 anos. Licenciada em Filosofia (Universidade Católica de Lisboa) e Mestre em Filosofia para Crianças (estudou com Matthew Lipman e Ann Margaret Sharp na Universidade de Montclair State). É doutorada em Filosofia pela Universidade da Carolina do Sul e desde 2003 desenvolve trabalho de investigação no Instituto de Filosofia da NOVA FCSH, UNL. Promove e cria material original para aplicação da filosofia em vários contextos escolares e leciona por convite na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL, e no Mestrado de Filosofia para Crianças da Universidade dos Açores. Tem participado em vários projetos de formação (Escola Criativa, Serviço Cultural e Educativo da Câmara de Cascais (2006-2014); Projeto Pedagógico 10×10 da Fundação Calouste Gulbenkian (2012-2019); Projeto Respira (Aldara Bizarro, 2012); CCB (Cá dentro 2019; Festa de Desaniversário 2020-21)) dando também apoio filosófico a processos criativos (coreógrafa Aldara Bizarro; encenadora Sofia Cabrita, Companhia Caótica; encenadora Maria Gil; Teatro do Frio; Mestre em Artes performativas Margarida Mestre).

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Isabel Minhós Martins

Nasceu em Lisboa, em 1974, o ano da revolução do 25 de Abril. Quando era pequena queria ser jornalista, arqueóloga ou pediatra. Não foi nenhuma das três, mas gosta muito do que faz. “Para mim, escrever é como escavar: encontramos sempre alguma coisa, às vezes minhocas, às vezes água, pedras, raízes, túneis…um sapato perdido. Gosto de escrever porque quase sempre encontro coisas inesperadas. Gosto de ler pela mesma razão: alguém escavou, escavou, escavou e encontrou alguma coisa que veio mostrar através das palavras.” Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, trabalhou como criativa na área da comunicação para crianças e, mais tarde, com um grupo de amigos, fundou a editora Planeta Tangerina. Alguns dos livros que escreveu foram distinguidos por prémios ou instituições ligados ao livro para a infância: Catálogo White Ravens, Prémio Andersen, Banco del Libro, Sociedade Portuguesa de Autores (2015), Gustav-Heinemann Friedenspreis (2017), Deutscher Jugendliteraturpreis (2017). Muitos dos seus livros estão publicados noutros países (França, Brasil, Coreia, Reino Unido, Itália, Espanha, Holanda…).

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