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Detalhes do Produto

Sinopse

O Santinho é um marco na obra de Simenon. O livro é um ponto de viragem para o autor, pois é a primeira vez que retrata a vida como algo que se desenvolve serenamente sem ameaças de desintegração.
O pequeno Louis é o filho ilegítimo de uma vendedora ambulante de fruta e legumes que deambula pela Rue Mouffetard, num dos bairros mais sinistros de Paris. É pequeno e delicado, uma exceção num mundo rude e violento. A mãe, a quem Louis é particularmente ligado, apesar de promíscua, é calorosa e enérgica.
Simenon dá-nos a sensação do isolamento da criança de modo discreto. Recriando de forma meticulosa todas as mudanças na vida, moda e conforto que se viviam em Paris antes da Primeira Guerra Mundial, este romance é um elogio aos tempos de Lautrec, Picasso, Braque e Matisse.

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Autor

Georges Simenon

Georges Simenon (Liège, 1903 - Lausanne, 1989) começou a sua carreira como repórter e autor de romances populares, que assinava sob vários pseudónimos. Em 1931, escrevendo pela primeira vez em nome próprio, publicou Pietr-le-letton, que apresentou aos leitores o célebre comissário da polícia parisiense Jules Maigret, personagem que revisitaria em romances e contos ao longo das quatro décadas seguintes, ao mesmo tempo que o conjunto mais vasto da sua obra, composto em especial por criações literárias que o autor apelidaria de romans durs - romances duros, porque de escrita exigente -, forjava a sua reputação como um dos escritores essenciais do século XX. Traduzidos em mais de cinquenta línguas, lidos por várias gerações, os romans durs inspiraram dezenas de adaptações ao cinema por realizadores como Jean Renoir, Michel Audiard, Claude Chabrol ou Béla Tarr, e constituem um dos corpus literários mais notáveis e duradouros do cânone ocidental.

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