Partilhar

O Que Pode a Arte? - 50 anos do Maio de 68

Vários

Em stock online



Desconto: 10%
18,00 € 20,00 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
11,69 € 13,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
31,41 € 34,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
25,20 € 28,01 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
19,80 € 22,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
24,71 € 27,45 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,39 € 16,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
26,91 € 29,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
27,89 € 30,99 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

O que pode a arte, então? A arte abre espaço para outra coisa, outras alternativas de representar o mundo, dando lugar a hipóteses imprevistas, alternativas desconhecidas, posições híbridas e desviantes que descentram os poderes opressivos.

Este catálogo é publicado por ocasião da exposição «O que pode a arte? 50 anos do Maio de 68» (15.05 – 29.09.2018), com curadoria de Nuno Crespo e Hugo Dinis.

A exposição, que recorda e comemora o 50.º aniversário do movimento estudantil francês, junta obras de Júlio Pomar, Ana Vidigal, Carla Filipe, João Louro, Jorge Queiroz, Ramiro Guerreiro e Tomás Cunha Ferreira. De diferentes modos, estes artistas continuam a encontrar na arte uma forma de afirmar os seus posicionamentos críticos sobre o mundo onde vivem, sobre as suas crises e formas de superação, mostrando o modo como a produção artística é contagiada pelas transformações políticas e sociais.

O Maio de 68, em França, teve na sua base greves e manifestações estudantis que rapidamente assumiram proporções revolucionárias, tornando-se símbolo de uma nova ordem social, que dizia respeito não só às relações académicas mas também às instituições sociais, políticas, económicas e culturais.

A consciência do poder reivindicativo dessa classe estudantil, culta e informada, que visava direitos democráticos e culturais e que reclamava liberdade de expressão, de comportamentos e de participação na construção do mundo, continua a manifestar-se particularmente entre os artistas e os intelectuais.

Júlio Pomar, a viver em Paris desde 1963, não ficou indiferente ao movimento, especialmente à agitação social, tendo feito um grupo importante de pinturas onde fica patente o espírito de 1968 e a articulação arte-política que lhe era próxima no início de carreira.

[...]

A arte e a estética adquirem assim um significado político, sem que as obras sejam ilustrativas ou propagandísticas. Envolvendo escolhas e posicionamentos ideológicos, a arte e a estética são forma de obter voz, afirmá-la e fazê-la ouvir no domínio público.

[Sara Antónia Matos]

Ler mais

Autor

Vários

.

Ler mais