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Detalhes do Produto

Sinopse

«Não se morre a meio das férias de Verão, quando se tem onze anos e meio.» 

A 5 de agosto de 1976, na Bretanha, durante uma viagem nas férias de Verão da família, um condutor atropelou o irmão mais novo de JeanLouis Tripp e fugiu. Gilles não tinha ainda doze anos e não sobreviveria ao acidente. O autor volta atrás no tempo, desde aquele instante em que a sua vida e a dos seus familiares mudou completamente. Ao reconstituir as suas memórias, explora as emoções pessoais provocadas por este drama comovente e testemunha, através desta sua odisseia, a dor e a sua busca por apaziguamento. A edição portuguesa, agora publicada pela Ala dos Livros, inclui um caderno adicional com o relato do autor, na primeira pessoa, das suas memórias do trágico episódio e do processo de realização de um livro comovente e impressionante que consegue marcar e tocar o leitor.

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Autor

JeanLouis Tripp

JeanLouis Tripp nasceu em 1958 em Montauban, JeanLouis Tripp publica as suas primeiras pranchas na Métal Hurlant, em 1977. O seu primeiro álbum, “Le Boeuf n’était pas mode”, é publicado em 1978. Depois de três títulos na Futuropolis com Marc Barcelo, lança na editora Milan a série “Jacques Gallard”, cujos segundo e terceiro volumes, “Soviet Zigzag” e “Zoulou Blues”, são galardoados no FIBD de Angoulême com os Prémios de Imprensa e do Público, em 1987 e 1988. A partir de 1990, inicia-se um período de criação dedicada ao design, escultura, pintura, reportagens desenhadas e literatura infantil. O ano de 2002 marca o regresso à banda desenhada com “Le Nouveau Jean-Claude” (argumento de Tronchet). Em 2003, JeanLouis Tripp é professor convidado na Universidade do Quebec e lança “Paroles d’anges”. Em 2006, começa, com Régis Loisel, a obra de fundo “Armazém Central”. Esta saga feminista publicada pela Casterman tem nove volumes e recebe três nomeações no Festival de Angoulême. Em 2017 e 2020, são publicados os dois volumes de “Extases”, história autobiográfica e lúdica de uma exploração talvez infinita: a da sexualidade. Em 2021 publica “Le Petit Frère” (“O meu irmão”), um relato comovente e arrebatador no qual recupera a morte do seu irmão mais novo, 45 anos antes, atropelado durante as férias de verão da família, aos onze anos de idade.

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