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O Meu Coração Só Tem Uma Cor: 92 minutos à Porto

Joana Marques, Pedro Vieira

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(il.)



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Sinopse

Um livro que parece um jogo (e, no final, ganha o Porto).

Tornaram-se famosas as suas participações nas galas de atribuição dos Dragões de Ouro, do Futebol Clube do Porto. Numa delas, em Outubro de 2017, talvez antecipando a alegria da conquista do campeonato, fez Sérgio Conceição chorar de tanto rir. Pinto da Costa elogia-lhe o bom gosto e o talento, chama-lhe dragona e «uma espécie de Rui Barros», por não ter «estatura para um combate muito físico», mas ser capaz de reagir «sempre em grande velocidade e com muito humor, o que também define e distingue os mais inteligentes». Joana Marques é indiscutivelmente um dos grandes talentos do humor português e o seu portismo é inversamente proporcional ao seu tamanho.

Neste livro que parece um jogo, ilustrado pelo também portista Pedro Vieira, Joana Marques vai do primeiro ao nonagésimo segundo minuto - aquele em que os jogos se decidem a favor dos dragões - jogando sempre à Porto. Fazem parte da sua equipa nomes incontornáveis da história do clube - de João Pinto a Vítor Baía, passando por Domingos Paciência, José Maria Pedroto, Jardel, Hulk, Madjer, José Mourinho, Fernando Gomes, André Villas-Boas, Rui Barros, Sérgio Conceição e, claro, o inevitável Marega, sem esquecer craques como Iván Kaviedes ou Lucas Mareque. E é com eles que Joana Marques revisita de forma divertida grandes momentos da história do clube - das vitórias na Liga dos Campões e na Taça Intercontinental, passando pelo Penta e pelo inevitável 28º título de campeão nacional, conquistado no sofá, a 5 de Maio de 2018.

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Autor(es)

Joana Marques

Joana Marques nasceu em Lisboa, em 1986, e aprendeu a escrever seis anos depois. Desde então, tem-se especializado em gastar papel. É guionista desde 2007. Escreveu os livros O Meu Coração Só Tem Uma Cor e Vai Correr Tudo Mal e criou, em 2012, com Daniel Leitão, o programa Altos & Baixos, no Canal Q. É uma d’As Três da Manhã, na Renascença, onde faz a rubrica diária Extremamente Desagradável. É o elemento mais baixo da equipa de autores do programa Isto é Gozar com Quem Trabalha, de Ricardo Araújo Pereira, e escreve semanalmente na revista Visão.


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Pedro Vieira

Pedro Vieira nasceu em Lisboa em 1975, mas não se nota. Tenta passar por homem do Renascimento, embora as múltiplas atividades em que investe se devam mais à falta de um talento inequívoco. Digamos que está mais perto dos Da Vinci de Já fui ao Brasil do que do génio italiano. É social media manager, porque estas bios não passam sem palavras estrangeiras, e escritor. E faz desenhos e programas na televisão. Mas é sobretudo um vampiro de terceiros, usando transeuntes inocentes para as suas diatribes mais ou menos ficcionadas. É igualmente um frequentador de ruas, vielas e autocarros, o que lhe oferece muita matéria-prima. Casado, com um filho, sofre por vezes dos nervos.

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