E assim, cá estamos. Nunca antes tinha escrito a introdução de um livro. Mas a verdade é que há dois anos nem pensava que alguma vez viria a publicar um livro. E muito menos uma edição especial. Estou encantada com a ideia. E extremamente grata.»
C. J. Tudor, da Nota da autora

Toda a gente tem segredos.
Toda a gente é culpada de alguma coisa.
E as crianças nem sempre são inocentes.

Há trinta anos Eddie foi testemunha de um crime, mas agora o passado persegue-o. Um dia recebe uma carta com duas coisas: um pau de giz e um desenho de um boneco. A história repte-se e Eddie percebe que o jogo nunca terminou.
O Homem de Giz conta-nos a história de um grupo de crianças, não poupando nos pormenores sociais onde estão inseridos e em como as influências de famílias disfuncionais, contribuem para exacerbar o imaginário infantil e, além do fim que já conhecemos, leremos um alternativo.

«Se gostam das minhas coisas, vão gostar deste livro»
Stephen King

«[Há] muito tempo que não tinha uma noite em branco devido a um livro. O Homem de Giz mudou isso. Muitos parabéns C. J. Tudor!»
Fiona Barton, autora best-seller de A Viúva e O Silêncio