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Sinopse

«Jackson escreve sobre subúrbios familiares e aprazíveis, cujo âmago é venenoso.» - Bustle

Natalie Waite está de partida para a universidade, afastando-se enfim de um pai omnipresente e manipulador e da memória de um terrível acontecimento que guarda em segredo. Magra, nervosa e maníaca, Natalie anseia obsessivamente por um recomeço, longe do ambiente familiar hostil. Contudo, num campus enredado em episódios misteriosos e figuras grotescas, os demónios de Natalie continuam a atormentá-la, o fosso entre aquilo que ela é, ou procura ser, e aquilo que os outros vêem, ou esperam ver nela, torna-se intransponível. Assim, apelidada de sinistra e louca, alvo de troça e escrutínio, Natalie refugia-se num mundo da sua própria criação até conhecer Tony, que lhe oferece a promessa de uma vida nova para lá dos limites da cidade.

Originalmente publicado em 1951, O Homem da Forca é uma das primeiras obras de Shirley Jackson, mestre da ficção gótica e do suspense. Neste romance de formação sobre uma rapariga no limbo entre o racional e o irracional, Jackson alia o terror do thriller psicológico às subtilezas da comédia negra para retratar o medo existencial, a solidão e a consciência de si.

«Shirley Jackson é ímpar na criação de tremores silenciosos, crescentes e excecionalmente bem escritos.» - Dorothy Parker

«Uma autora brilhante no estilo e na observação, na agudeza de espírito e na forma.» - Times Literary Supplement

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Autor

Shirley Jackson

Shirley Jackson (1916–1965) é considerada uma das mais influentes escritoras norte-americanas. Herdeira da grande tradição do gótico americano, iniciada com Edgar Allan Poe, teve uma vida curta, deixando, porém, uma obra que a consolidou como uma das grandes personalidades literárias do século xx. Obteve imediato êxito e fama com a publicação, em 1948, do conto A Lotaria, que, à época, dividiu opiniões e suscitou acesas polémicas. Ao todo, escreveu cinquenta e cinco contos; e, da sua obra, destacam-se ainda as crónicas familiares Life Among the Savages e Raising Demons, bem como os romances The Sundial, A Maldição de Hill House, adaptado várias vezes para cinema e televisão, e Sempre Vivemos no Castelo, último livro da autora, publicado em 1962.

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