Nova Águia N.º 34 - 2º Sem. 2024 – Agostinho da Silva, Basílio Teles e Camões
Renato Epifânio
Sujeito a confirmação por parte da editora
Poderá gostar
Detalhes do Produto
- Editora: Zéfiro
- Coleção: Nova Águia
- Categorias:
- Ano: 2024
- ISBN: 9786120018521
- Número de páginas: 290
- Capa: Brochada
Sinopse
AGOSTINHO DA SILVA, 30 anos após a sua partida
BASÍLIO TELES, 100 anos depois
CAMÕES, 500 anos
Por mais que a crescente vaga de criminalização da nossa história continue a impingir-nos a tese de que a colonização e a escravatura começaram com os lusíadas celebrados por Camões, só os incautos se deixam impressionar por tamanho equívoco. Por mais que essa emergente ditadura politicamente “correcta” – tão “correcta” quanto ignorante – pretenda instituir essa verdade “alternativa” como um facto histórico, nós, na Nova Águia, não nos deixamos impressionar. Nem, muito menos, atemorizar. E por isso celebramos aqui, sem qualquer complexo, Camões e os nossos heróis – não vilões – do mar…
Para além de Camões, avultam no trigésimo quarto número da nossa Revista os nomes de Basílio Teles – publicamos aqui os textos apresentados num Colóquio que se realizou em 2023, nos cem anos do seu falecimento, por iniciativa do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira – e de Agostinho da Silva, este, também, um nome que importa recordar e celebrar nos dias de hoje. Nos trinta anos da sua partida e no meio século da Revolução que pôs fim ao regime do Estado Novo, Agostinho da Silva aparece-nos, cada vez mais, em contra-corrente. Insuspeito de alguma vez ter sido apoiante do regime deposto, nem por isso Agostinho da Silva se deixou arrastar e afogar pelos novos “mitos” entretanto emergentes: desde logo, o da descolonização dita “exemplar” e o do nosso destino (exclusivamente) europeu.
Ler mais