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Detalhes do Produto

Sinopse

«Estávamos cheios de entusiasmo, pois íamos contactar com paisagens completamente diferentes e, se bem que a travessia fosse breve, com uma província totalmente nova da criação. Aquela vasta extensão de oceano designada, de um modo vago, Mares do sul estende-se de um trópico ao outro; e, talvez desde os 120 graus oeste e os 150 graus leste, forma um paralelograma de 100 graus por 47, na região do globo onde os graus têm maior amplitude. A maior parte está vazia, e o resto salpicado de ilhas muito juntas.»
Robert Louis Stevenson (1850-1894), um dos mais conhecidos escritores escoceses de todos os tempos e um dos símbolos da literatura romântica do século XIX, dedicou-se de igual modo à ficção e à não-ficção. Para lá de títulos conhecidíssimos do público português, infantil, juvenil e adulto como A Ilha do Tesouro, A Flecha Negra ou O Médico e o Monstro, existem outros textos ainda por descobrir. Um deles é este Nos Mares do Sul, no qual Stevenson nos relata as suas viagens pelos vários arquipélagos do Pacífico, nos anos de 1888-89, motivadas pela necessidade de curar os seus problemas respiratórios, mas também por puro desejo de aventura.
Reizinhos e tiranetes, vendedores brancos de álcool e residentes europeus, canibais e feiticeiros são aqui descritos com um misto de ironia e ternura, objectividade e cumplicidade, próprios do ficcionista e do jornalista, do escritor de viagens e do memorialista.
Tal como Jack London e Paul Gauguin, também Stevenson se apaixonou pelos Mares do Sul, acabando os seus dias na ilha de Vailima, no arquipélago de Samoa, onde morreria a 3 de Dezembro de 1894.

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Autor

Robert Louis Stevenson

Robert Lewis Stevenson nasceu em Edimburgo, na Escócia, a 13 de novembro de 1850. Aos 17 anos, em 1867, entrou na Universidade de Edimburgo para estudar Engenharia, no entanto, o seu verdadeiro interesse eram as artes. Em 1876, conheceu Fanny Osbourne, renomada contista, com quem casou em 1880. Os anos que se seguem são de fértil produção literária: além de continuar a publicar contos em diversos periódicos, nomeadamente na The Cornhill Magazine, deu ao prelo o seu primeiro grande sucesso, A Ilha do Tesouro, em 1883, e, três anos depois, foi a vez de O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde. Morre aos 44 anos, antes de terminar aquela que poderia ter sido a sua obra-prima, Weir of Hermiston, um romance histórico passado na era napoleónica. Apesar do sucesso que alcançou em vida e da admiração que colheu de vários contemporâneos, como Rudyard Kipling, Jack London ou Bertolt Brecht, Stevenson foi, durante grande parte do século XX, considerado um escritor menor, associado histórias de terror e aventuras para crianças. O final do século, porém, trouxe o merecido reconhecimento artístico a um dos escritores mais conhecidos, lidos e traduzidos de sempre.

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