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Detalhes do Produto

Sinopse

Estes dois ensaios pepitas, tão brilhantes como concisos, irradiam o palpitante calor da vida e a luminosa mensagem de que o futuro pertence aos ociosos e aos bons conversadores. Revelando oócio e os seus ditosos derivados não como inércia inútil, mas sim tónicos diários ao alcance de todos, Apologia doÓcio (1877) e A Conversa e os Conversadores (1882) são páginas para folhear com deleite, em que cintila uma arte de viver com benefícios comprovados e se desmonta um quotidiano acinzentado pelas obrigações laborais. Essenciais para converter trabalhadores inveterados, fãs de horas extraordinárias e gurus dos lucros anuais em gente com alegria crónica, estes textos demonstram que oócio e a conversa merecem figurar como felizes vícios, a cultivar, na vida do homem.

 

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Autor

Robert Louis Stevenson

Robert Lewis Stevenson nasceu em Edimburgo, na Escócia, a 13 de novembro de 1850. Aos 17 anos, em 1867, entrou na Universidade de Edimburgo para estudar Engenharia, no entanto, o seu verdadeiro interesse eram as artes. Em 1876, conheceu Fanny Osbourne, renomada contista, com quem casou em 1880. Os anos que se seguem são de fértil produção literária: além de continuar a publicar contos em diversos periódicos, nomeadamente na The Cornhill Magazine, deu ao prelo o seu primeiro grande sucesso, A Ilha do Tesouro, em 1883, e, três anos depois, foi a vez de O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde. Morre aos 44 anos, antes de terminar aquela que poderia ter sido a sua obra-prima, Weir of Hermiston, um romance histórico passado na era napoleónica. Apesar do sucesso que alcançou em vida e da admiração que colheu de vários contemporâneos, como Rudyard Kipling, Jack London ou Bertolt Brecht, Stevenson foi, durante grande parte do século XX, considerado um escritor menor, associado histórias de terror e aventuras para crianças. O final do século, porém, trouxe o merecido reconhecimento artístico a um dos escritores mais conhecidos, lidos e traduzidos de sempre.

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