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No Precipício Era O Verbo

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Detalhes do Produto

Sinopse

NO PRECIPÍCIO ERA O VERBO começa com um coração aberto, envelhecido pela sede. Depois o som de uma língua lambendo a pele seca por detrás do crânio. Só luxúria e mística. Subitamente, a leveza inteira do som na ponta dos dedos que empurram o vento de verão. Dentro da casa de noite, a Lua ergue um caracol como um morcego que paira sobre a cidade respirando os sons da sua melancolia e dos seus amores impossíveis. Até que o corpo cai na sua própria respiração como um poema ouvido em língua estrangeira.

Juntaram-se quatro autores e os seus ofícios - Carlos Barretto (músico e compositor) António de Castro Caeiro (filósofo e tradutor), André Gago (actor e escritor) e José Anjos (músico e poeta) - com um objectivo: o precipício enquanto exercício de contemplação e linguagem. Porque caímos juntos, caímos em pensamento e no pensamento uns dos outros, na celebração da vida e dos afectos. Porque o poema é só a face visível do problema.

O primeiro trabalho resultou, além do espectáculo, em livro + cd (ed. abysmo), onde se contemplam uns aos outros à volta do precipício que une os quatro autores, juntos pelo mesmo começo, na sincronia do poema que ainda não existe.

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