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Detalhes do Produto

Sinopse

Há-os em todos os países, nas terras altas e nas planícies longínquas, nas urbes populosas e nas aldeias esquecidas. Podem encontrar-se em qualquer lugar, apesar de não serem fáceis de conseguir … Em “Não há dois iguais”, Javier Sobrino e Catarina Sobral abordam o tema do afeto a partir de um ponto de vista poético, diverso e com base numa proposta enigmática que deixa os leitores em suspense até ao final do livro. De destacar ainda é a estrutura narrativa, quer pela profusão de lugares enumerados, desde os espaços quotidianos aos mais longínquos; quer pelo carácter atemporal da manifestação do fenómeno afetivo; ou pela sua singularidade, que põe em evidência uma belíssima série de comparações retóricas onde estão presentes as emoções, os sentimentos e a intensidade. As ilustrações, planas e esquemáticas, com referências à tradição gráfica dos anos 1950, jogam com a dicotomia das cores de cada página, com gamas cromáticas que se vão alternando. Este livro responde ao onde, quando, quanto, como e ao quê
de uma expressão humana que tem inspirado a obra de artistas, escritores, pensadores… e que nos enche de felicidade, junto aos nossos entes queridos.

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Autor

Javier Sobrino

"Javier Sobrino Na infância, vivi numa casa rodeada de prados e árvores, no vale das Bajuras, em Pimiango (Astúrias), e os meus brinquedos favoritos eram umas vacas de madeira que construía com pedaços de carvalho. Outro brinquedo que eu tinha numa figueira era uma bicicleta, a única que tive, e corria pelos caminhos, até voava. A minha família mudou-se para a cidade, Santander. A relva transformou-se em asfalto e as árvores, em postes de iluminação. Naqueles anos, ainda havia no meu bairro hortas com pomares. E todos os anos me ofereciam os seus frutos. O meu primeiro destino como professor foi Piñeres, Peñarrubia, uma povoação de montanha e pasto com um bosque. Aí, com os meus alunos e alunas, comecei a fazer sementeiras das árvores que nos rodeavam. Anos depois, construí uma casa numa aldeia com um bosque de azinheiras, perto do mar, em Pechón. Fui plantando uma árvore aqui, uma flor ali. E agora faço o mesmo com os meus filhos. Como veem, a minha vida tem estado ligada a esses maravilhosos seres e também a livros como o que têm nas mãos.

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