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Maria Antonieta

Stefan Zweig


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Sinopse

A vida da mulher que, ao casar-se com Luís XVI, revolucionou a Corte Francesa. A Vida na corte de Luís XVI e de Maria Antonieta, descrita pelas intrigas e pelo esplendor que vieram a ter um tão súbito e inesperado fim, há muito que fascina leitores. Maria Antonieta: O retrato de uma mulher comum é o relato do percurso atribulado da mais famosa vítima da guilhotina, desde os tempos em que com 14 anos de idade casou e tomou Versalhes com a sua tempestuosidade, passando pelas frustrações com o seu altivo marido, o seu caso amoroso com o Conde sueco von Fersen, e, finalmente, pelo caos da Revolução Francesa. Numa narrativa apaixonante, a biografia de Stefan Zweig dá cor às emoções humanas, tanto dos participantes como das vítimas da Revolução Francesa, proporcionando a leitura inesquecível da história de uma personagem arrebatadora.

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Autor

Stefan Zweig

Stefan Zweig nasceu em Viena em 1881, o mesmo ano em que nasceram Picasso e Béla Bartók. Era filho de um industrial e estudou História, Literatura e Filosofia. O seu sucesso literário foi precoce, abrindo-lhe as portas da vida intelectual do seu tempo. Aos 17 anos escreve já em revistas modernistas e participa no movimento Jovem Viena. Uma recolha de textos seus, O Amor de Erika Ewald, surge em 1904. Foi amigo e cultivou relações com Hermann Hesse, Thomas Mann, Arthur Schnitzler, Gorki e James Joyce. Na sua casa de Salzburgo recebeu compositores como Richard Strauss e Alban Berg. A sua correspondência com Freud, Rilke, Hofmannsthal, Rodin e Romain Rolland prolongou-se por muitos anos. Influenciado pela estética vienense, capaz de compreender a inquietante estranheza da psicologia humana, Stefan Zweig explorou nas suas obras os dramas da paixão e a fragilidade dos sentimentos amorosos. O ascenso do nazismo na Alemanha, a subida de Hitler ao poder em 1933 e a destruição das suas obras em Munique puseram fim a uma época agitada, mas para ele feliz. Zweig é forçado a partir para a Grã-Bretanha, de onde viaja para o Brasil em 1936 e depois para Nova Iorque, tendo visitado Portugal em 1938. A 10 de Setembro de 1939 escreve a Romain Rolland: «Não vejo qualquer saída para este terrível lamaçal.» Regressa ao Brasil em 1940. Em 1942 suicida-se com a mulher, Lotte, em Petrópolis, não longe do Rio de Janeiro. Stefan Zweig praticou os mais diversos géneros literários, do romance ao teatro. Mas acabaria por se distinguir pelas novelas que escreveu (Amok, Carta de Uma Desconhecida, Uma História de Xadrez, Confusão de Sentimentos, Segredo Ardente, Vinte e Quatro Horas da Vida de Uma Mulher e A Mulher e a Paisagem), o ensaio (A Marcha do Tempo, Brasil: País de Futuro e Os Construtores do Mundo) e a biografia (Joseph Fouché, Maria Antonieta, Fernão de Magalhães, Triunfo e Infortúnio de Erasmo de Roterdão e Maria Stuart). Em todos os géneros procurou detectar as forças do irracional no coração da natureza humana. Nunca elaborou, contudo, um sistema ensaístico próprio. Entregou-se mesmo a uma certa dispersão em que de comum existe apenas a melancolia e uma lúcida visão humanista. As suas memórias, O Mundo Que Eu Vi, de 1942, terminam com uma frase significativa: «Mas toda a sombra é, em última análise, filha da luz. E só quem conheceu a claridade e as trevas, a guerra e a paz, a ascensão e a descida, viveu de facto.»

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