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- Editora: Esfera dos Livros
- Categorias:
- Ano: 2013
- ISBN: 9789896264697
- Capa: Brochada
Sinopse
Pertencem às casas nobres e mais antigas de Portugal.
Viveram no glamour e no esplendor da Corte portuguesa,
foram camareiras de rainhas, umas apaixonadas pelas
artes, outras pela literatura. Umas foram diplomatas,
mulheres de coragem e pilares fundamentais da
monarquia, outras protagonizaram escândalos que
abalaram o poder estabelecido. São marquesas,
duquesas e condessas de Portugal. Maria Luísa de
Sousa Holstein, neta do famoso diplomata, D. Pedro de
Sousa Holstein, também 1º conde e 1º marquês de
Palmela e 1º duque do Faial, como aristocrata que era, foi
próxima da Família Real, inclusive era amiga das rainhas
D. Maria Pia e D. Amélia, sendo sua camareira-mor.
Notabilizou-se em várias áreas da vida portuguesa, A 3ª
Duquesa de Palmela, cuja Casa recua até ao século XV,
tinha um talento reconhecido internacionalmente para a
escultura, mas foi também uma figura proeminente da
beneficência em Portugal, acompanhando de perto a
fundação das Cozinhas Económicas. D. Joana Josefa de
Meneses cresceu no ambiente rico e culto do Palácio da
Anunciada, não é pois de estranhar a obra literária que
deixou como herança. A 3ª Condessa da Ericeira foi
escolhida para ser camarista de D. Catarina de Bragança,
a rainha-viúva de Carlos II de Inglaterra. Já D. Leonor da
Câmara, expulsa do reino por D. Carlota Joaquina, pôs-se
ao serviço de D. Maria II, a rainha-menina cujo trono tinha
sido usurpado pelo tio, o infante D. Miguel. A sua vida é
indissociável da vida de D. Maria II. Seria a sua
perceptora e acompanhá-la-ia durante o exílio em
Londres, a viagem ao Brasil, a estadia em Paris,
retornando, a seu lado, à velha Lisboa. Morre Marquesa
de Ponta Delgada, título dado pela antiga pupila. São as
histórias destas e de outras mulheres que as historiadoras Ana Cristina Pereira e Joana Troni, autoras
do bestseller As Amantes dos Reis de Portugal, nos
contam neste original livro. Mulheres que tinham no nome
títulos nobiliárquicos e que os usaram com orgulho e
distinção ao serviço da monarquia portuguesa