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Jurgen, Uma Comédia da Justiça

James Branch Cabell

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Detalhes do Produto

Sinopse

O grande livro de culto da literatura norte-americana que suscitou comparações com nomes como Dante, Sterne, Rabelais, Voltaire ou Swift.
Jurgen é um cavaleiro que parte em busca do "amor cortês", o amor idílico. As suas aventuras por reinos mágicos e misteriosos encontrando pelo caminho os mais excêntricos personagens e acabando, muitas vezes, nos leitos de mil damas - da Rainha Guinevere à mulher do Diabo - são uma intrincada alegoria aos tempos modernos e à América mas podem, igualmente, ser lidas como um romance de aventuras, uma fantasia, uma obra política ou um tour-de-force literário cheio de referências mais ou menos claras aos grandes clássicos da literatura universal e a obras menores mas de igual forma relevantes. Jurgen foi alvo do primeiro e mediático processo de obscenidade que ocupou as primeiras páginas dos jornais norte americanos entre 1919 e 1922.

«O romance filosófico que inaugura e define uma nova era da literatura de língua inglesa.»
Aleister Crowley

«Cabell atinge em Jurgen o estatuto que o eleva entre os grandes mestres da literatura inglesa moderna.»
Vernon Louis Parrington

«Só há um verdadeiro e portentoso romance alegórico em toda a literatura americana: Jurgen.»
Hugh Walpole

«A grande obra-prima deste século que ainda agora principia.»
Basil davenport

«Cabell e o seu magnífico Jurgen foram esquecidos porque pertencem a uma linhagem extinta da literatura americana na qual se inscrevem Poe e Lovecraft: a dos escritores cujas referências são a literatura universal e uma cultura portentosa. [...] Daí que seja perfeitamente natural que os únicos que se lembram de cabell sejam os grandes nomes das literaturas ditas alternativas.»
Harold Bloom

«Há um cansaço enorme na literatura americana, provavelmente porque ninguém conseguiu ultrapassar Cabell.»
Robert A. Heinlein

«Se há alguém capaz de elevar a literatura americana ao nível de inventividade dos melhores da l teratura universal, falamos certamente de Cabell.
Sinclair Lewis (prémio Nobel de Literatura)

«O mais ácido de todos os anti-românticos: os personagens de Cabell perseguem dragões do mesmo modo como os corretores da bolsa jogam golfe.»
H. L. Menken

«Cabell vai ser esquecido pela literatura americana - que tanto lhe deve - precisamente porque nos tempos que vivemos o público exige um realismo na literatura que o autor despreza. Hitler e Cabell não habitam o mesmo universo.»
Alfred Kazin

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Autor

James Branch Cabell

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