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Sinopse

«Os seus romance asseguram-lhe um lugar entre os maiores autores de língua inglesa do século XX» Observer
Nan e Jinny St.George são duas jovens possuidoras de beleza e dinheiro em generosas quantidades. Todavia, na sociedade nova-iorquina do fim do século passado, apenas as ricas famílias tradicionais têm direito ao estatuto de élite, e é nesse ponto que as duas irmãs estão condenadas ao fracasso.
A nova preceptora de Nan, Laura Testvalley, também ela uma estranha, sentindo pena da situação das duas jovens, resolve lançá-las junto da aristocracia britânica. Aparentemente, os lordes, duques, marqueses e membros do Parlamento não só apreciam a beleza como também o dinheiro que os nouveaux riches de Nova Iorque podem trazer-lhes.
Jovens Rebeldes, uma história de amor e casamento entre classes abastadas, novas e antigas, é um retrato delicadamente sensível de um mundo à beira da mudança.
Edith Wharton nasceu em Nova Iorque em 1862, no seio de uma família ilustre, e foi educada em escolas particulares nos Estados Unidos e no estrangeiro. Em 1885 casou com Edward Robbins Warthon, de quem se divorciou em 1913.
De 1910 até à sua morte, em 1937, viveu em França, tendo efectuado importante trabalho humanitário durante a guerra.
Em 1920 ganhou o prémio Pulitzer com A Idade da Inocência.

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Autor

Edith Wharton

Nasceu na cidade de Nova Iorque, em 1862, e faleceu em Paris, em 1937. De origens aristocratas, passou grande parte da sua infância na Europa, recebendo instrução de professores particulares. Casou com Edward Wharton em 1885, treze anos mais velho que Edith. «The House Of Mirth» («A Casa da Alegria»), o seu primeiro romance, apareceu em 1905, e conseguiu estabelecer quase imediatamente a grande reputação da autora. Aclamada pelo público, mudou-se para Paris, onde conheceu um jovem norte-americano, por quem se apaixonou, Morton Fullerton, prosseguindo a sua carreira como romancista. Em 1912 obteve o divórcio, apresentando como fundamento a infidelidade do marido, pelo que assumiu a sua relação com Morton Fullerton. Voltou aos Estados Unidos da América apenas para receber o Prémio Pulitzer, que lhe foi atribuído em 1921, graças à publicação de «The Age of Innocence» («A Idade da Inocência»).

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