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Sinopse

Katherine Mansfield’s Journal is one of the great classics of twentieth century literature; it is a uniquely truthful record of a great writer at work, of the spirit of a genius in the last ten years of her life, and of the development of the modern mind during the early years of the last century.

Her husband John Middleton Murry compiled the Journal soon after she died and it was published in 1927. It consists of fragments of diary entries, unposted letters, scraps of writing, in other words anything that was dated or could have a date attributed to it and that could be woven into a volume called a ‘journal’.

Katherine Mansfield’s Journal is far more than an intermittent record of twelve years of a writer’s life: it is intensely observant, self-critical, self-chastising, confessional, atmospheric, agonised and funny, an essential document for anyone interested in women’s writing of the 20th century and in one of its greatest writers.

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Autor

Katherine Mansfield

Katherine Mansfield nasceu em Wellington, na Nova Zelândia, em 1888. Mansfield teve uma infância próspera, terminando os seus estudos em Londres, em 1903. É neste período marcante que Mansfield decide tornar-se escritora. Quando regressa a casa, três anos depois, vê-se incapaz de se readaptar à sociedade oca e sufocante de Wellington e, em 1908, volta para Londres, não mais regressando à sua terra natal. Em 1910 torna-se colaboradora da revista New Agee, no ano seguinte, publica a sua primeira coleção de contos: In a German Pension (1911). Em 1912 começa a escrever para a revista Rhythm, depois renomeada como The Blue Review. Aí trabalha com o editor John Middleton Murray, com quem casaria em 1918. Porém, em 1915, a morte do seu irmão Leslie num incidente militar choca Mansfield. A autora começa a refletir sobre a sua infância na Nova Zelândia, época que inspiraria vários dos seus contos mais reconhecidos, como Prelude (1916). Em 1917, é-lhe diagnosticada tuberculose, doença que se revelaria fatal. Apesar de viver os seus últimos anos consumida pela busca de uma cura, estes são também os anos mais literariamente frutuosos. Em 1921 publica Bliss e Outros Contos, e no ano seguinte Festa do Jardim e Outros Contos (1922), que cristalizam a sua evolução como escritora, tanto na maturidade do pensamento como na habilidade estilística. Mansfield morre em 1923, em Fontainbleau, França. O Ninho da Pomba e Outras Histórias (1923), Algo Infantil e Outros Contos (1924), excertos de diários e cartas são publicados postumamente por Murray, que recorda a qualidade «essencial» da escritora como «um tipo de pureza», uma clareza de voz cujas imagens delicadas realçam a visão cortante que deixa da sua era. Katherine Mansfield continua a ser internacionalmente celebrada como uma das figuras definitivas do modernismo.


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