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Detalhes do Produto

Sinopse

Élie Faure: «Dir-se-á que vemos música.

Uma majestade decorativa…

O anedótico, o acidental, o pitoresco afastam-se dela.

E faz soar música no meio do mais absoluto silêncio.»

A sua constante procura da expressividade através da cor fá-lo chegar, em 1938, à fase dos guaches recortados, aquela a que dará o nome de Jazz, uma exibição onde flutuam memórias do mundo do espectáculo ou da sua viagem oceânica até ao Taiti e aos Estados Unidos. «Recortar cruamente na cor lembra-me o talhe directo dos escultores», vai ler-se no texto que a seguir se publica. Matisse fez, dominado por esta inspiração, vinte guaches com figuras recortadas.

[…]

A sua festiva utilização da cor fê-lo dizer isto: «Só depois de muitos anos de preparação, o jovem artista deve atrever-se às cores — não às cores como uma forma descritiva, mas como uma forma de íntima expressão. Pode nessa altura esperar que todas as imagens, e mesmo todos os símbolos que emprega, sejam o reflexo do seu amor pelas coisas, um reflexo que lhe merece confiança se ele for capaz de levar a sua educação até ao fim com pureza e sem mentir a si próprio. Só então empregará as cores com discernimento. Empregá-las-á de acordo com um desenho natural, informulado, que ele concebe e jorra directamente da sensação. Foi isto que permitiu a Toulouse-Lautrec exclamar no fim da sua vida: “Até que enfim! Já não sei desenhar!”»

«Dir-se-á que vemos música», escreveu a seu respeito Élie Faure. E acrescentou: «Uma majestade decorativa… O anedótico, o acidental, o pitoresco afastam-se dela. E faz soar música no meio do mais absoluto silêncio.»

[Aníbal Fernandes]

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Autor

Henri Matisse

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