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Guerracivilândia em Mau Declínio

George Saunders

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Detalhes do Produto

Sinopse

Este livro foi escrito nos escritórios da Radian Corporation em Rochester, Nova Iorque, entre 1989 e 1996, num computador estrategicamente localizado para maximizar o número de passos que uma pessoa curiosa (um patrão, por exemplo) teria de dar antes de perceber que o ecrã não exibia um relatório técnico sobre contaminação de aquíferos, mas sim um conto.

Nota do autor

Depois de Pastoralia (Antígona, 2017), eis o aclamado livro de estreia de George Saunders. Guerracivilândia em Mau Declínio (1996) reúne seis contos e uma novela, publicados na New Yorker e na Harper’s, que têm por tema a desumanização do funcionário submetido a tarefas absurdas, refém de parques temáticos distópicos, à deriva em mares suburbanos onde vogam empreendedores ultraliberais e se afundam subalternos. De livro de culto a obra-prima do género, Guerracivilândia é Saunders vintage: uma voz livre, desesperada e hilariante, um ouvido afinado para a novilíngua empresarial e uma empatia feroz com os desajustados, os solitários, os vencidos. Em narrativas dementes e comoventes, Guerracivilândia ilumina o lado negro do sonho americano e, subitamente, redefine a trajectória da ficção contemporânea.

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Autor

George Saunders

Valioso cronista dos absurdos da vida moderna, George Saunders (Texas, 1958) é professor de escrita criativa na Universidade de Syracuse, em Nova Iorque, e o seu inusitado percurso de vida levou-o de Chicago e Samatra à colaboração literária com a New Yorker nos anos 90. Inspirado pelo realismo sujo de Raymond Carver e pelas proezas estilísticas de Donald Barthelme, Saunders legou-nos as premiadas colectâneas de contos CivilWarLand in Bad Decline (1996), Pastoralia (Antígona, 2017), In Persuasion Nation (2006) e Dez de Dezembro (Ítaca, 2016), que lhe valeram elogios de David Foster Wallace, Zadie Smith e Thomas Pynchon. Soube na perfeição, e com um humor negro e incómodo, cruzar a literatura, o poderoso caos contemporâneo e uma crítica mordaz ao capitalismo e ao consumismo.
Lincoln in the Bardo ( Relógio d'Água, 2017) venceu o Man Booker Prize 2017.

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