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Sinopse

Foi no estranho ano de 1816, o «ano sem Verão», que a escritora Mary Shelley, depois de um sonho – ou seria um pesadelo? –, deu vida ao terrível monstro de Frankenstein, a primeira obra de ficção científica da história. O livro chegou, em 1818, às livrarias e o mundo nunca mais foi o mesmo…

Frankenstein ou O Prometeu Moderno, simultaneamente um thriller gótico e um romance filosófico, conta-nos, através das cartas do capitão Robert Walton à sua irmã, a história do estudante Victor Frankenstein que, obcecado com a descoberta do segredo da criação da vida, cria um ser aterrador que acaba por abandonar à sua sorte. Solitário, incompreendido, maltratado e desprezado por todos, a criatura de Frankenstein lança-se numa jornada de busca por humanidade e amor, mas também de vingança contra o seu criador.

Esta luta entre um monstro e o seu criador, entre o normal e o estranho, entre aquilo que separa o ser humano e a sua criação tem sido longamente tratada pela cultura pop e é, hoje, com as questões em torno da inteligência artificial, mais actual do que nunca.


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Autor

Shelley, Mary

Mary Wollstonecraft Shelley (1797-1851), mais conhecida por Mary Shelley, escritora britânica, casa-se com o poeta Percy Shelley, expoente do Romantismo ao lado de Byron. Sua obra mais famosa é “FRANKENSTEIN, OU MODERNO PROMETEU”, escrita entre 1816 e 1817. O romance obteve grande sucesso e gerou um novo gênero de horror, tendo grande influência na literatura e cultura popular ocidental. Após o casamento de Mary com Percy, o casal se mudou para a Itália, aonde Mary viria a perder o marido em um trágico acidente de barco, em 1822, lançando-a num período de recolhimento. Nesse período, Mary organiza a vasta produção poética do marido e ainda encontrou tempo para produzir outras obras, contudo sem a mesma qualidade de “Frankenstein”. Sua produção literária esteve por décadas ofuscada pela relevância da obra poética do seu marido, facto que a crítica especializada tem revisto, vislumbrando-se características que acabaram por influenciar toda uma geração de escritores. Em 1826, Mary Shelley produz o que a crítica considera como a sua melhor obra “O Último Homem”, pioneira da ficção-científica que influenciou toda uma geração de escritores deste gênero.

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