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Sinopse

Mary Shelley começou a escrever Frankenstein quando tinha apenas dezoito anos. Simultaneamente um thriller gótico, um romance apaixonado e um conto de advertência sobre os perigos da ciência, Frankenstein conta a história do estudante de ciências Victor Frankenstein. Obcecado em descobrir a origem da vida e conseguindo animar matéria inerte, Frankenstein monta um ser humano a partir de partes do corpo roubadas; porém, ao trazê-lo à vida, recua horrorizado ante a fealdade da criatura. Atormentada pelo isolamento e pela solidão, a criatura outrora inocente vira-se para o mal e desencadeia uma campanha de vingança assassina contra o seu criador, Frankenstein.
Frankenstein , um best-seller instantâneo e um antepassado importante do terror e da ficção científica, não só conta uma história aterrorizante, como também suscita perguntas profundas e perturbadoras sobre a própria natureza da vida e o lugar da humanidade no cosmos: o que significa ser humano? Quais são as responsabilidades que temos uns com os outros? Até onde podemos ir na manipulação da Natureza? Na nossa época, cheia de notícias sobre a engenharia genética, doação de órgãos e bioterrorismo, estas questões são mais relevantes do que nunca.

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Autor

Shelley, Mary

Mary Wollstonecraft Shelley (1797-1851), mais conhecida por Mary Shelley, escritora britânica, casa-se com o poeta Percy Shelley, expoente do Romantismo ao lado de Byron. Sua obra mais famosa é “FRANKENSTEIN, OU MODERNO PROMETEU”, escrita entre 1816 e 1817. O romance obteve grande sucesso e gerou um novo gênero de horror, tendo grande influência na literatura e cultura popular ocidental. Após o casamento de Mary com Percy, o casal se mudou para a Itália, aonde Mary viria a perder o marido em um trágico acidente de barco, em 1822, lançando-a num período de recolhimento. Nesse período, Mary organiza a vasta produção poética do marido e ainda encontrou tempo para produzir outras obras, contudo sem a mesma qualidade de “Frankenstein”. Sua produção literária esteve por décadas ofuscada pela relevância da obra poética do seu marido, facto que a crítica especializada tem revisto, vislumbrando-se características que acabaram por influenciar toda uma geração de escritores. Em 1826, Mary Shelley produz o que a crítica considera como a sua melhor obra “O Último Homem”, pioneira da ficção-científica que influenciou toda uma geração de escritores deste gênero.

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