Com base numa investigação extensa e detalhada que abarca seis países europeus onde o fascismo foi, a determinada altura, a ideologia política dominante - Itália, Alemanha, Áustria, Hungria, Roménia e Espanha -, esta obra estuda o fenómeno nas suas várias vertentes ideológica, política e sociológica e apresenta uma teoria do fascismo.
Embora, para o autor, um dos mais reputados estudiosos do tema, o fascismo seja essencialmente um produto das condições que resultaram da Primeira Guerra Mundial, e que dificilmente esse tipo de fascismo se manifestará na mesma forma, há elementos ideológicos da sua caracterização que têm vindo a ressurgir em diferentes partes do globo.
A completar a obra, um ensaio introdutório de António Costa Pinto sobre a especificidade da questão portuguesa.

Recortes de imprensa:

• Fascistas
• As raízes e as sequelas do fascismo europeu

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