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Eusébio Macário / A Corja - Seguido de Eusébio Macário em Guimarães

A Ilha

Camilo Castelo Branco, João de Meira

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Detalhes do Produto

Sinopse

“Tão vaidoso fiquei do Eusébio Macário que o reputo o mais banal, mais oco e mais insignificante romance que ainda alinhavei para as fancarias da literatura de pacotilha.” [Do Prefácio da Segunda Edição]

Em 1880, Camilo publica Eusébio Macário, uma paródia à corrente literária naturalista, a que o autor soube responder de forma sublime. Dada à estampa no mesmo ano, A Corja continua a história ‘destes Macários de má raça’.

A esta edição conjunta dos dois romances, junta-se pela primeira vez o pouco conhecido conto pastiche de João de Meira, Eusébio Macário em Guimarães.

Livros cosidos, com folhas não aparadas, à semelhança do que se fazia no passado. A editora liga assim a coleção à História do Livro e associa-lhe uma vantagem ecológica, evitando o desperdício de papel.

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Amostra

Autor(es)

Camilo Castelo Branco

Nasceu em 1825, em Lisboa, e faleceu em 1890, em S. Miguel de Seide (Famalicão). Com uma breve passagem pelo curso de Medicina, estreia- -se nas letras em 1845 e em 1851 publica o seu primeiro romance, Anátema. Em 1860, na sequência de um processo de adultério desencadeado pelo marido de Ana Plácido, com quem mantinha um relacionamento amoroso desde 1856, Camilo e Ana Plácido são presos, acabando absolvidos no ano seguinte por D. Pedro V. Entre 1862 e 1863, Camilo publica onze novelas e romances, atingindo uma notoriedade dificilmente igualável. Tornou-se o primeiro escritor profissional em Portugal, dotado de uma capacidade prodigiosa para efabular a partir da observação da sociedade, com inclinação para a intriga e análise passionais. Considerado o expoente do romantismo em Portugal, autor de obras centrais na história da literatura nacional, como Amor de Perdição, A Queda dum Anjo e Eusébio Macário, Camilo Castelo Branco, cego e impossibilitado de escrever, suicidou-se com um tiro de revólver a 1 de Junho de 1890.


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João de Meira

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