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Detalhes do Produto

Sinopse

«Esta obra de tributo (Escrever Bocage) é bem mais do que uma homenagem, é também uma celebração, a justa apologia, pois consubstancia-se num reencontro, e cada vez que “nos encontramos” ou revisitamos Bocage, somos confrontados e surpreendidos com o seu talento, com a sua genialidade e com a certeza de que cada soneto é um “oceano de polissemia e de interpretações várias”, nem sempre consensuais (o que é – por isso mesmo – muito interessante e também divertido). Em cada leitura/fruição, encontramos sempre mais qualquer coisa que nos fascina, entusiasma, sensibiliza, e... Bocage (e Elmano Sadino) foram vários e diversificados e esta obra vem também demonstrar/provar que há facetas/dimensões do poeta – e da sua obra – por descobrir, compreender e outras a necessitarem de ser reinterpretadas. (…). Bocage foi Arcádia e anti Arcádia (com tudo o que isso significa), foi Luz e Escuridão, Dia e Noite, Carne e Espírito, Mortal e Eterno. O que aqui se reúne e conjuga, nesta singela e despretensiosa “obra de culto” em sua homenagem, organizada e materializada de forma ousada, livre e corajosa, são trinta e dois autores de “primeiríssima água” que, necessariamente inspirados no vate, fazem uso da Poesia, também do Soneto, do Ensaio, da Crónica, da Epistolografia e de outros géneros e subgéneros literários, para nos dizerem e enfatizarem que Bocage foi, (é), e continuará a ser, um expoente máximo da Literatura portuguesa (o maior poeta de Língua Portuguesa a par do também vate Camões que considerou seu mestre). Bocage não foi só e apenas o genial poeta, foi também um ser humano em permanente estado de “excesso” e de ousadia; e também por isso, nos rendemos hoje ao “encanto” e à trágico-comédia do seu percurso de vida que proporcionou o seu legado poético que continua hoje a sensibilizar-nos, a impactar-nos e a confrontar-nos.»

Ângelo Rodrigues, Excerto do texto Avulsas Impressões (Coordenador e, talvez, aprendiz de Sentido e/ou crítico literário; outubro de 2025)

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Autor

Ângelo Rodrigues

Ângelo Rodrigues nasceu em Torres Novas em 1964. Gosta de deusas atrevidas, da Noite, do Mar, da espécie-Mulher, de boa música, de artes plásticas e de alguma literatura. É, como alguém já escreveu, um ser intelectualmente irrequieto e insatisfeito que procura despertar as consciências adormecidas pela rotina das ideias feitas, das convenções, dos sistemas. O seu horizonte imediato é a Alma-humana. Coloca de novo a velha e primordial questão universal: O que fazemos aqui? - Para onde vamos? - O que nos espera? (…) É Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa e professor de Filosofia e de Psicologia do Ensino Secundário. (…)

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