Detalhes do Produto
- Editora: Temas e Debates
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- Ano: 2018
- ISBN: 9789896444952
Sinopse
«Bergman estima que desde a Segunda Guerra Mundial o Estado judaico e as suas organizações paramilitares tenham assassinado mais pessoas do que qualquer outro país do mundo ocidental.»
The Washington Post
A primeira e definitiva história das campanhas de assassínios seletivos de Israel, operadas pelas agências Mossad, Shin Bet e FDI, aclamada pelo The New York Times como «uma obra excecional, um livro humano sobre um tema incendiário».
O Talmude diz: «Se alguém vier matar-te, ergue-te e mata-o primeiro.» Este instinto para recorrer a todos os meios, mesmo os mais violentos, para defender o povo judeu está incrustado no ADN de Israel. Desde a fundação do Estado de Israel em 1948, proteger a nação constitui a responsabilidade dos serviços secretos e das forças armadas, e existe uma arma no seu vasto arsenal que tem sido usada para eliminar as ameaças mais graves: os assassínios seletivos foram utilizados com frequência, contra inimigos de todas as dimensões, umas vezes em resposta a ataques contra o povo israelita, outras como medida preventiva.
«Sem dúvida o melhor livro que já li sobre espionagem, Israel e o Médio Oriente. Vivi do lado de dentro muitos dos acontecimentos relatados por Ronen Bergman, mas só agora fiquei com uma imagem completa do que realmente se passava. Produto de uma investigação de excelência, extraordinariamente bem escrito, é imprescindível para compreender a luta de Israel pela sobrevivência, em que cada página contém uma revelação.»
Robert Baer, autor de See No Evil: The True Story of a Ground Soldier in the CIA’s War on Terrorism
«O livro mais completo que já encontrei sobre este tema e o primeiro a ser escrito a partir de uma investigação real e não de uma narrativa ficcional. No seu cerne está o confronto inevitável entre o direito de uma democracia à autodefesa – as medidas que somos obrigados a tomar para proteger os cidadãos do estado de Israel – e os outros valores e direitos. A capacidade de Bergman para conseguir o testemunho de fontes internas dos serviços secretos ocidentais é incrível (e, devo dizê-lo, um pouco inquietante). Bergman consegue uma reportagem em que as informações são cuidadosamente verificadas, e que reconstitui os acontecimentos históricos secretos da melhor maneira possível.»
Tamir Pardo, chefe da Mossad, 2011-2016
«Fundindo história e reportagem de investigação, Bergman nunca perde de vista as questões éticas que surgem quando um Estado, fundado como um refúgio para um povo sem Estado e que fora vítima de um genocídio, decide que precisa de matar para conseguir sobreviver. […] Um livro cheio de momentos chocantes.»
The New York Times