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Dom Quixote de la Mancha

Aquilino Ribeiro(versão), Gustave Doré(il.), Miguel de Cervantes

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17,90 € 19,90 €

Sinopse

Considerado o primeiro romance moderno, D. Quixote de La Mancha foi eleito em 2002 o melhor livro de todos os tempos por um conjunto de cem escritores nomeados pelo Instituto Nobel. D. Quixote, um fidalgo de Castela assanhado pela leitura de romances de cavalaria, decide que é seu "ofício e exercício andar pelo mundo endireitando tortos, e desfazendo agravos" e parte à aventura na companhia de seu fiel e prosaico escudeiro, Sancho Pança. As hilariantes maluquices do Cavaleiro Andante liquidam, com a sua "moral do fracasso", as últimas ilusões da epopeia: aquilo a que Adorno chama "a ingenuidade épica". Depois de D. Quixote , nada mais será igual.

Tradução de Aquilino Ribeiro, considerada uma das melhores traduções da obra para a língua portuguesa. Versão ilustrada (ilustrações de Gustave Doré)

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Autor(es)

Miguel de Cervantes

Miguel de Cervantes [1547-1616] Romancista, dramaturgo e poeta, é o mais celebrado autor da literatura espanhola. Escreveu D. Quixote de la Mancha e Novelas Exemplares, mas também, entre outros, a novela pastoril Galatea e o romance Os Trabalhos de Persiles e Sigismunda. Esta edição reúne pela primeira vez num só volume a tradução em língua portuguesa dos entremezes cervantinos.

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Aquilino Ribeiro

Aquilino Ribeiro nasceu em Sernancelhe, no ano de 1885, e o seu registo de batismo foi feito na Igreja Matriz de Alhais, concelho de Vila Nova de Paiva. Viria a morrer em Lisboa, em 1963.

Deixou uma vasta obra, na qual cultivou todos os géneros literários, partilhando com Fernando Pessoa, no dizer de Óscar Lopes, o primado das Letras portuguesas do século XX. Foi sócio de número da Academia das Ciências e, após o 25 de Abril, reintegrado, a título póstumo, na Biblioteca Nacional, condecorado com a Ordem da Liberdade e homenageado, aquando do seu centenário, pelo Ministério da Cultura.

Em setembro de 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.

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Gustave Doré

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