Partilhar

Deleuze e a Perversão Democrática - Figura I

Diogo Nóbrega

Disponível



Desconto: 10%
12,60 € 14,00 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
11,69 € 13,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
26,91 € 29,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
18,00 € 20,00 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Deleuze fala-nos de um trabalho, do «esforço que a Figura exerce sobre si própria», de cada vez dissipando em si o refúgio auto-indulgente de uma pátria disponível, privada ou pública. A Figura escapa. O seu esforço, a sua coragem, é aceitar fugir. «É preciso avançar até aí para que reine uma Justiça», diz o filósofo, que não é «senão um Saara», as distâncias, por percorrer sempre, de um deserto em nós. A Figura quer o deserto, o regimento de uma «catástrofe» (é a palavra de Deleuze), através da qual renuncia a um elemento representável, probabilístico de si mesma, em nome de uma unidade cósmica de medida. Esta renúncia não é apenas a reverberação vital de um apelo do tempo, o responso, dir-se-ia, o compromisso mimético, quase-litúrgico da Figura com a passagem do tempo, mas, também, o seu destino democrático.

[Diogo Nóbrega]

Ler mais

Autor

Diogo Nóbrega

Ler mais