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Sinopse

Um clássico da literatura do Holocausto redescoberto e traduzido pela primeira vez – do jornalista, poeta e sobrevivente József Debreczeni.

József Debreczeni, um prolífico jornalista e poeta de língua húngara, chegou a Auschwitz em 1944; se tivesse sido selecionado para seguir para a «esquerda», teria vivido apenas mais 45 minutos. 

Afortunadamente, foi enviado para a «direita», o que o levou a 12 terríveis meses de detenção e trabalho escravo numa série de campos, que terminaram no «Crematório Frio» ‒ o chamado «hospital» do campo de trabalho escravo de Dörnhau, onde os prisioneiros demasiado debilitados aguardavam a execução. 

Porém, à medida que as forças soviéticas e aliadas se acercavam dos campos, os comandantes nazis ‒ receosos das eventuais punições pelos seus crimes – fugiram, abandonando os prisioneiros, em vez de os enviarem de imediato para as câmaras de gás. Debreczeni registou as suas experiências neste livro, uma das mais duras e impiedosas acusações ao nazismo jamais escritas.


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Autor

József Debreczeni

József Debreczeni (1905-1978) foi um romancista, poeta e jornalista de língua húngara que passou grande parte da sua vida na Jugoslávia.

Editor das publicações Napló e Űnnep de Budapeste, foi despedido devido à legislação antijudaica. Após cumprir três anos de trabalhos forçados, foi deportado para Auschwitz no dia 1 de maio de 1944.

No pós-guerra colaborou com os média de língua húngara na região jugoslava da Voivodina, bem como com os jornais mais importantes de Belgrado. Foi distinguido com o Híd Prize, a mais elevada distinção da literatura húngara na ex-Jugoslávia.

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