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Colchão de Pedra

Margaret Atwood

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Sinopse

O grotesco e o humano em nove fábulas magistrais

Uma das vozes mais consagradas da literatura contemporânea, Margaret Atwood revela inteligência e humor em abundância nestas nove fábulas de ambiente gótico sobre as facetas mais absurdas e deliciosamente perversas do ser humano. A irrupção de vampiros, de criaturas possuídas ou de espíritos, que convivem com personagens e episódios íntimos da vida quotidiana, transformam estas peças literárias em caminhos de bifurcações altamente originais sobre as temáticas inesgotáveis da doença, da velhice e da morte, enquanto pressupõem uma argumentação tenaz em prol de valores como o direito à diferença e à liberdade individual, e uma defesa aguerrida das mulheres num ambiente hostil.

Assim, uma escritora de fantasia, agora viúva, é guiada durante uma noite de inverno pela voz do falecido marido. Uma idosa, vítima de alucinações, aprende aos poucos a aceitar a presença de pessoas miniatura ao seu lado. Uma jovem que nasceu com uma malformação genética passa por vampiro. Um estromatólito com 1,9 mil milhões de anos vinga um crime cometido há muito tempo — e o que é um estromatólito? «A palavra vem do grego stroma, que significa “colchão”, a que se junta a raiz da palavra para “pedra”. Colchão de pedra: uma almofada fossilizada composta por camada após camada de algas verde-azuladas que formaram um monte ou uma campânula. Foram estas mesmas algas verde-azuladas que criaram o oxigénio que hoje respiramos. Não é espantoso?»

«Cheio de espírito e frequentemente mordaz, Colchão de Pedra explora a forma como escolhemos, durante a vida, amar ou fazer mal — e, no mundo de Atwood, estas duas ações são sempre uma escolha, que gera consequências pelas quais todos seremos um dia responsabilizados.»

The New York Times


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Autor

Margaret Atwood

Margaret Atwood nasceu a 18 de Novembro de 1939, em Otava, no Canadá. Passou grande parte da sua vida no Norte de Ontário e no Quebeque, acompanhando com frequência o pai, entomologista, em incursões nas florestas da região. Começou a escrever aos seis anos, tendo decidido tornar-se escritora aos dezasseis. Em 1957, iniciou estudos no Victoria College da Universidade de Toronto, onde publicou poemas e artigos na revista Acta Victoriana e foi aluna do crítico Northrop Frye. Formou-se em 1961 em Artes. Foi nesse ano que o seu livro de poemas Double Persephone recebeu a Medalha E. J. Pratt. Posteriormente, estudou e ensinou em diversas universidades. É hoje uma romancista, contista e poeta tão reconhecida como a sua amiga e vizinha Alice Munro. Publicou mais de quarenta livros de ficção, poesia e ensaios críticos. Os seus romances incluem A História de Uma Serva, Olho de Gato, Chamavam-Lhe Grace e O Assassino Cego, que venceu o Booker Prize em 2000. Os seus livros estão traduzidos em dezenas de línguas. Recebeu diversos prémios, entre os quais o Author of the Year, atribuído pelo Sunday Times, em 1993, o Arthur C. Clarke Award for Science Fiction em 1987 e o Príncipe das Astúrias para Literatura. Foi seis vezes finalista do Booker Prize e recebeu duas vezes o Governor General’s Award. É uma das fundadoras do Writers’ Trust of Canada, organização literária que apoia e promove escritores canadianos, que conhecem alguma dificuldade em afirmar-se, espartilhados como estão entre duas importantes literaturas, a inglesa e a norte-americana. Margaret Atwood vive actualmente em Toronto.

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